Capítulo 08
Johann abriu a boca e olhou para as chamas que iluminavam o céu. Mesmo no céu da cabana, que ficava bem longe da mansão, as chamas eram claramente visíveis.
— Nossa… .
‘Eu também queria assistir a festa…’ Johann lambeu os lábios em decepção e mais uma vez organizou o bar sem nada para organizar. Ele deixou o Philip na mansão e ficou pronto a manhã toda, mas ninguém tomou uma bebida no bar de coquetéis de Johann. Para ser honesto, mesmo se ele pensasse sobre isso, ninguém iria tão longe para um coquetel, mas era trabalho, então ele tinha que ir cumprir.
— É uma coisa boa, porém, ninguém veio.
Johann riu e murmurou. Na verdade, havia muitos coquetéis que ele não conseguia fazer porque aprendeu a fazer às pressas. Na verdade ele preferia que ninguém ia lá. Resmungando baixinho, Johann olhou para o relógio na frente do toca-discos. ’10h42… Disseram que a festa que terminaria antes das 12 horas, então em uma hora ou mais a mansão entraria em contato comigo para voltar.’
‘Quando eu voltar, vou ter que perguntar às pessoas como foi a festa. Será que o Philip se comportou?’ Provavelmente deveria ter adormecido cedo, então Philip também não aproveitou a festa. Enquanto murmurava, Johann estendeu a mão para ajustar o volume do toca-discos, então parou e abriu a boca.
— Uh… ?
Uma sombra preta apareceu entre os arbustos. Alguém estava parado entre elas.
Helbert fingiu estar alegre a festa toda, mas havia uma coisa que realmente o incomodava. Era sobre se Johann Rustin, que ele havia jogado na cabana da floresta, estava trabalhando corretamente.
Na verdade, era óbvio que ninguém iria ao bar de coquetéis da casa em ruínas. Era tão longe da mansão que nem mesmo o proprietário, Helbert, sabia que havia uma cabana aqui, então era impossível para os convidados saberem sobre ele. Mesmo que ele soubesse, não haveria ninguém tão vagaroso e aventureiro o suficiente para visitar este lugar. Era um fato que tanto Robert, que havia designado Johann para lá, Helbert, que assinou, quanto o próprio Johann sabiam disso.
Mas Helbert estava genuinamente preocupado com o que Johann estava fazendo o dia todo. Ele estava tão nervoso durante toda a festa que suas mãos e pés começaram coçar. Como organizador da festa, ele sabia que era educado ficar até que a festa acabasse, mas Helbert não aguentou.
Durante a queima de fogos, ele chamou o motorista, entrou no carro e desceu perto da cabana e caminhou.
Para ser honesto, Helbert pensou porque não entenderia mesmo se ele morresse e acordasse, mas o pobre rapaz realmente gosta daquela cabana. Ele até parecia querer ir para aquela cabana mais do que ficar em sua bela mansão ou para o confortável quarto de hospital.
‘Não, na verdade eu mandei ele de volta para aquela cabana…’
Helbert decidiu que precisava verificar se estava feliz por ter voltado para sua cabana favorita. Ele não estava lhe pagando U$5.000 por mês para ficar a toa alegremente durante suas horas de trabalho.
— Hummm…
À primeira vista, o pensamento de ser um visitante, mas Helbert foi pouco contundente e ignorado. ‘O que importa não ter nada para fazer no trabalho? Isso não significava que ele tinha permissão para ficar parado’. Helbert andou mais rápido quando viu uma luz ao longe.
‘Ele deve ter dormido a noite toda’. Se ele estivesse dormindo, ele não ouvia os barulhos entre os arbustos, pensando que deveria acordá-lo e levá-lo para a mansão para reclamar por um longo tempo. Helbert viu a paisagem em frente à cabana e estava prestes a avançar, mas parou de andar e parou no meio dos arbustos, e logo murmurou como um gemido.
— …. esse idiota.
O cenário em frente à cabana era bastante plausível. Pequenas lanternas, como aquelas penduradas na frente do jardim de rosas da mansão, estavam penduradas em cordas e brilhavam suavemente. E na frente de um pequeno bar de coquetéis, ele estava com uma expressão feroz no rosto. Embora de vez em quando batesse nas pernas ou esfregasse os ombros, não saía da cadeira e, como ninguém parecia, limpava e reorganizava a tampa da mesa. Ele parecia estar mais entusiasmado do que qualquer outra pessoa ocupada trabalhando na mansão.
— É estupido… .
Quando os fogos de artifício começaram na mansão, o mundo ficou brilhante com um som alto e fogos foram derramados. O homem que estava limpando a mesa se assustou consigo mesmo, e então levantou a cabeça e olhou para os fogos de artifício. Como se fosse um pouco arrependido, ele lambeu os lábios novamente e sorriu um pouco.
Helbert olhou para o rosto do homem que estava tingido de acordo com a cor da chama. Na frente da mesa onde havia apenas uma luz fraca depois que as chamas que pareciam uma auréola esplêndida se desvaneceram, ele o observou as laranjas com uma expressão séria no rosto.
E ele murmurava para si mesmo como se quisesse se confortar, e sorria, e coçava a cabeça e olhava para o relógio em seu toca-discos.
Helbert continuou a olhar para Johann até que Johann notou seu olhar e voltou a olhar para Helbert.
Quando seus olhos se encontraram, ele percebeu que Johann estava assustado.
— É você chefe…?
Johann abriu os olhos com espanto como se tivesse visto um fantasma, e Helbert, que o olhou por um momento como se estivesse possuído por algo, estalou a língua brevemente e caminhou em direção à cabana.
Johann olhou para ele com os olhos bem abertos.
Johann, que havia esticado a mão para ajustar o volume do toca-discos, ficou surpreso com a sombra preta capturada em sua visão e recuou. Claro, esta cabana era como uma casa preciosa para ele, mas parecia um fantasma vivo com um machado. No entanto, ficou ainda mais surpresa quando Herbert saiu da escuridão e revelou seu rosto. E também foi porque Helbert estava vestido com uma roupa melhor do que o habitual e saiu com o rosto bonito franzido em desaprovação.
— Ah, hein? O que o senhor está fazendo aqui?
‘Por que esse homem está aqui?’ Johann pensou nisso toda vez que Helbert falava com ele, mas desta vez ele realmente não conseguia entender por que aquele homem estava ali. Deve tá presente na festa que está acontecendo.
— Também é trabalho do dono garantir que seus funcionários estejam fazendo a coisa certa.
Com as palavras de Helbert, Johann apertou os olhos e sorriu, dizendo: — Entendo. Então, é isso.
Ele passou assim o dia inteiro assim, sozinho, mesmo se visse algumas pessoas, ficaria feliz, mesmo que fosse Helbert, que sempre soava frio e odioso.
Helbert lambeu os lábios involuntariamente ao ver Johann sorrindo um pouco com um rosto acolhedor. Palavras como se ele realmente ficou tão estúpido o dia todo, ou se ele estava bebendo e trabalhando, permaneciam na ponta de sua língua.
— … você gostaria de um coquetel?
— O que?
— Oh, não, é claro que você estará ocupado por conta da festa na mansão, e você não não tem tempo para essas coisas. Mas tenho praticado… . — Johann coçou a cabeça como se estivesse muito tímido e envergonhado, e Helbert sentiu algo formigando por dentro e tossiu com força. Ele deliberadamente fez uma expressão mais arrogante do que o habitual e assentiu para esconder sua agitação.
— O que você sabe fazer?
— Sim? Oh, bom posso tentar fazer um martini?
Ele perguntou com uma voz levemente excitada como uma criança, e Helbert bufou.
— Que idiota falha com um martíni?
Helbert tomou um gole e Johann olhou para ele com os olhos bem abertos. ‘Está tudo bem? Você está bem?’ Se não estivesse tudo bem, ele teria mexido seus dedos arrogantes e o levado embora, então parecia significar que estava tudo bem.
Helbert ficou de pé o dia todo e depois de beber apenas um martini, olhou para o homem sorridente e feliz. Como antes, ele sentiu um pequeno latejar como se algo estivesse prestes a sair do meu peito. Ele tinha bebido vinho durante toda a festa e não foi nada, mas meu estômago doía como se tivesse engolido água quente do martini que ele me deu. ‘Será que bebi algo diferente? Pude ver claramente que nada foi adicionado, exceto os ingredientes com os quais eu estava familiarizado, e parecia de alguma forma mais doce do que o martini que costumo beber.’
— Você.
Johann, que estava limpando a mesa, levantou a cabeça ao chamado de Helbert e perguntou hesitante.
— Você não vai beber nada?
— Eu estou trabalhando.
Não havia muito o que fazer, mas definitivamente estava no seu horário de trabalho. Em resposta a Johann, Helbert franziu a testa como se tivesse comido algo errado, depois largou o copo.
— Claro que eu prefiro a companhia de outra pessoa, mas quem mais está aqui além de você? Se ver alguém que está bebendo sozinho, não é educado beber junto com eles?
Helbert honestamente nem sabia do que estava falando, então falou com um rosto mais confiante. Afinal, são tantos ingredientes, quem diria que você bebesse pelo menos uma xícara? É surpreendente pensar que são horas de trabalho, ficar em um lugar como este não é tão chato, é a coisa real.
— Você nem pensaria em recomendar um drink, seu idiota.
Helbert franziu a testa e insistiu para que fosse rápido, como se estivesse aborrecido. ‘É tão é isso?’ Johann inclinou a cabeça ligeiramente com suas palavras, mas olhou para os ingredientes, pois não parecia estar fazendo nada de errado.
Achando que deveria fazer uma bebida para mas quando teve que escolher um coquetel sem pedir, não sabia o que fazer. Os ingredientes eram todos novos, então foi um desperdício separá-lo para fazer um dos seus. Mas não parecia que ia agradar ao seu paladar se fizesse um martini novamente…
— O que você está fazendo, você não vai me acompanhar ? Então beberei tudo sozinho.
— Ah, não é isso, eu vou beber……
Helbert inclinou-se abruptamente para olhar o pedaço de papel que estava examinando, enquanto Johann retirava a receita amassada que havia enfiado no bolso. Letras bem fofas foram escritas em abundância com várias correções e correções.
— O que você quer beber? Algo doce?
‘Por que esse homem está sendo tão amigável?’ Johann pulou da mesa e ficou um pouco assustado com sua abordagem e disse: — Uh… sim —, respondeu ele. Em vez de traçar uma linha o tempo todo, os dois colegas, que agiram friamente como se tivessem construído um muro alto ao redor deles, até riram muito bem enquanto olhavam para o papel amassado para ver o que o estava frio.
— É infantil também. Afinal, você é uma criança.
— Não sou uma criança… eu sei como fazer isso.
Johann, cujo coração batia forte por nada, franziu as sobrancelhas para as observações de Helbert. No entanto, em resposta ao protesto de Johann, Helbert ergueu os lábios, sorriu e foi embora.
— Ok.
— .….
Johann mordeu o lábio diante do sorriso zombeteiro de Helbert. Ele sorriu com tanto azar que a afeição que tinha por um pouco desapareceu tão rapidamente quanto a neve derreteu em uma fornalha. Ele teria dito que não se o tivesse provocado um pouco mais chamando ele de criança, mas quando ele se afastou sorrindo como se fosse totalmente agradável, causou foi às lágrimas.
Johann fez outro martini misturando gim seco, vermute e gelo, que ele havia feito antes para Helbert, em um copo e misturar.
Enquanto Johann engolia o martini feito uma expressão causal no rosto, Helbert revirou os olhos de um jeito engraçado, sorrindo um pouco e estendeu o copo.
— Você deveria fazer outro brinde e beber, jovem.
Ele o estava chamando de jovem, mas sua voz ainda estava cheia de uma sugestão de como lidar com uma criança. Johann franziu a testa e olhou para ele, enxugando os lábios com as costas da mão e batendo no vidro. Helbert sorriu novamente, bebendo um copo de martini.
Johann olhou para ele, obrigando-o a engolir sua bebida. Vestido com roupa de luxo, ele parecia estranhamente feliz e continuou a falar amigável. Até fez ele se sentir um pouco mais confortável. Era como se fosse uma pessoa diferente.
Helbert é definitivamente aquele com o rosto extremamente bonito toda vez que Johann vê ele, ‘será que é outra pessoa com o mesmo rosto? Ele ainda tem a expressão arrogante… ou será que estou vendo coisas porque bebi?…’
Johann olhou para sua pele, que era difícil de ver devido à luz amarela suave. Parecia não haver nenhuma sujeira, mas era difícil de dizer. ‘Pensando bem, era estranho ir até um lugar como este durante uma festa e beber coquetéis. Ele parece completamente bem, mas na verdade ele já está completamente bêbado, não é?’
Pensando assim, Johann ficou um pouco desconfiado. ‘Para ser honesto, foi estranho que ele viesse até aqui para monitorar o quão bem como eu estava indo, não importa o que eu tivesse que fazer. Há uma festa acontecendo no jardim da mansão que é tão grande e divertida, deixar para trás todas as pessoas ótimas e legais e vir até aqui, bebendo um martini medíocre e rindo.’
Não havia nada de interessante, mas Helbert olhou para ele com um sorriso, e Johann ficou surpreso e engoliu o martini que estava fazendo parte dele mesmo.
Johann fez outro copo de martini para Helbert. Helbert esvaziou dois martínis em um lugar onde não havia clima, exceto por um clássico desconhecido tocando no toca-discos.
— Você gostaria de outra bebida?… ou de outro martini?
Vendo-o largar o copo, Johann perguntou cautelosamente.
— Bem, desta vez, vamos beber o que o barman está confiante.
Então ele fez um coquetel com suco de tomate como base, pimenta, sal, molho inglês, molho tabasco e um pouco de vodka. Foi um coquetel dado a Helbert, que parecia bêbado apesar de não estar, de coração puro preocupado com a ressaca, mas quando Helbert viu o copo, ele acenou com os dedos com uma cara fria e arrogante como sempre e fingiu.
— Pegue isso agora.
— ….
‘Ele não estava bêbado?’ Johann, que pensava estar completamente embriagado, desviou o olhar e escondeu o copo debaixo da mesa, e Helbert estalou a língua friamente.
— Acha que ficaria com resseca por tomar alguns martinis? — Helbert disse enquanto colocava a testa na testa, como se de repente sentisse o cheiro forte daquela vida miserável dele.
— Por que não me faz outra bebida? Não essa coisa estúpida.
Helbert perguntou com aborrecimento, perguntando se não tinha sentido mesmo se ele quisesse comer e morrer, e Johann baixou a cabeça e murmurou. Ele mostrou sua preocupação e fez algo bom para uma ressaca…
— Eu sei como fazer tudo, desde os martinis aqui até os beijos de uma virgem¹ aqui. Não abaixo disso, mas… .
Johann disse, apontando o papel da receita. Helbert, que não conseguia ouvir direito por causa dos murmúrios de Johann, inclinou-se e perguntou novamente.
— Onde o que?
— Então daqui até aqui… .
Johann falou um pouco mais alto e levantou a cabeça, e parou de falar, assustado com Helbert que se aproximava dele.
— O que?
Helbert ergueu os olhos com a interrupção das palavras de Johann, e seus olhos se encontraram a uma distância muito próxima. Por um momento, os dois pararam e de repente um fluxo de ar estranho passou.
— Ah, isso é… um beijo de uma virgem… .
Johann, que gaguejou, desviou os olhos, e Helbert de repente olhou para seus lábios ao ouvir a palavra que John murmurou. Sua boca ficou seca, assim como quando viu seus lábios no provador alguns dias atrás.
— Acho melhor o chefe escolher. Eu não acho que você vai gostar do que eu escolher.
Johann enxugou as mãos suadas nas calças e ofereceu a receita.
Eles não sabiam quando, mas o som clássico do toca-discos tinha acabado. Havia um som ocasional de pássaros cantando à distância, mas havia um silêncio estranho ao redor deles.
‘Ah, por que você está aqui de novo?‘ Johann de repente desviou o olhar dessa atmosfera dolorosa e arrumou a mesa refazendo a mesma pergunta. Não, parecia que não era a atmosfera que de repente se tornava estranha, mas ele mesmo. Alguns dias atrás, enquanto ele estava com Helbert no provador, seu coração estava batendo loucamente, por esse motivo ele começou a falar disparadamente. Helbert simplesmente não disse nada, mas estava confuso consigo mesmo.
Johann mordeu os lábios trêmulos e Helbert engoliu seco vendo aqueles lábios vermelhos de Johann pressionados contra os dentes brancos. Enquanto ele pensava em como seria se ele chupasse aquele lábio, seu peito deu pontada.
— Um beijo de uma virgem… .
Helbert murmurou sem saber.
Nesse instante. Johann arregalou os olhos para as gotas de água fria em suas bochechas. Helbert olhou para o céu e viu as gotas de chuva caindo, onde havia estrelas sem uma única nuvem.
— Merda… .
Johann pegou os itens na mesa à direita e à esquerda. Uma fina corrente de chuva caiu sobre a mesa entre os dois, e Helbert franziu a testa.
— Ei.
— Senhor, por favor, entre. Eu tenho que resolver isso!
Antes que Helbert pudesse dizer qualquer coisa, Johann empurrou Helbert para dentro da cabana e falou rapidamente.
— Não há guarda-chuva, então, por favor, descanse bem aí dentro.
— Você nem sequer tem um guarda-chuva.
Johann nem ouviu o que ele estava falando. Ele bateu a porta, e Helbert ficou atordoado por um momento, então vagou pela cabana. Sentou-se na cadeira, levantou-se e voltou para a porta cambaleando nervosamente. Ele tinha pensado que Johann depois de arrumar tudo ele entraria, mas isso não aconteceu, de repente houve uma trovoada com um som tão assustador, em seguida de uma chuva forte.
— O que esse idiota tanto que está fazendo lá?
Helbert não aguentou e abriu a porta.
Lanternas penduradas entre a cabana e as árvores balançavam freneticamente na chuva forte. E abaixo dele, Johann estava correndo para lá e pra cá. Esse tipo de coisa, mesmo que fique um pouco molhado de qualquer maneira, ninguém está dizendo para ele fazer isso.
Quando Helbert chutou a porta para fora, a maioria dos itens já havia sido movida para debaixo do beiral, mas a mesa pesada estava sendo empurrada apenas com um braço, que estava se contorcendo enquanto se movia para um canto.
— Esse idiota.
Helbert cerrou os dentes ao ver Johann lutando sozinho na lama lamacenta.
Helbert involuntariamente saiu pela porta. A lama espirrou em seus sapatos e molhou seu terno, mas ele não se importou e agarrou o antebraço de Johann.
— Seu idiota, entre.
— O que? Chefe, por que você está aqui?
Suas roupas estão molhadas!
‘Deve ser caro…’ Johann levantou a mão e cobriu a cabeça de Helbert. Helbert estava tão encharcado de chuva que nem conseguia abrir os olhos direito.
— Seu idiota! Está tudo acabado, então entre!
As mesas, frutas e coisas assim eram boas. Ninguém na mansão se importaria se essas coisas ficassem molhadas na chuva e não pudessem ser usadas. Enquanto Helbert gritava, Johann olhava para ele com os olhos arregalados por causa da chuva.
— …..
Helbert mordeu o lábio e olhou para o Johann encharcado de chuva. O gesso já estava desmanchando com água, e suas roupas estavam grudadas em seu corpo, fazendo-o parecer que estava em apuros. Porque estava frio, seus lábios ficaram brancos tremendo levemente enquanto dizia: — Mas… . — ele murmurou.
Helbert amaldiçoou baixinho, aproximando-se da mesa que Johann estava prestes a mover e ouviu. Achava que seria melhor trazê-lo para dentro. Mas Johann ficou surpreso com as ações de Helbert e o pegou.
— Chefe, eu só….., ah!
Johann, que ficou atordoado com o golpe leve de Helbert, escorregou para trás na chuva.
— !!!!!
Johann, que pensou que cairia no chão no meio da chuva, olhou surpreso para o homem segurando sua cintura e ombros. Helbert, que segurou antes da queda, também ficou bastante surpreso.
A cena parece ter saído de um filme ou programa de TV. Braços ao redor de seu corpo estavam segurando sua cintura fortemente, e seu rosto estava muito perto. E a chuva caía através das luzes fracas.
Helbert olhou para Johann com os olhos bem abertos. Seu rosto, encharcado de água da chuva, e sua boca fechada, as pontas dos dedos dormentes. Sua temperatura corporal estava aumentando, e ele não conseguia tirar os olhos dos lábios molhados.
‘Um beijo de uma virgem.’ Quando a voz de John veio à sua mente, o calor subiu em seu corpo. Ele perguntou como seria beijar aqueles lábios macios.
— …..
Johann engoliu seco sentindo uma mão quente e grande segurando sua cintura e olhou para ele. Ainda assim, olhar para seu rosto bonito quando ficou molhado na chuva era tão sexy que ele se arrependeria se não sentisse desejo de tocá-los. ‘Seus lábios grossos parecem que estão tremendo levemente. Eu quero morder. … . Eu sinto que deveria beijá-lo de alguma forma.’
Johann pensou sem entender, e Helbert falou com uma voz um pouco desajeitada.
— Quando você vê isso em um filme, você beija em um momento como esse… .
Antes que as palavras terminassem, eles estavam se beijando. Os olhos de Helbert se arregalaram de surpresa. Foi porque Johann lambeu os lábios de Helbert e caiu com a parte superior do seu corpo ereto.
— Ah, ah…. isso é … . e…. .
Quando ele beijou Johann, ficou ainda mais surpreso, seus olhos se arregalaram e ele deu um passo para trás.
‘Oh Deus, devo estar louco!’ Johann cobriu as bochechas quentes e ardentes com as mãos. Foi realmente momentâneo. Na frente dele, os lábios de Helbert se contraíram enquanto ele falava, e gotas de chuva caíram sobre ele.
— … eu…. me desculpe! Eu…..
Johann se aproximou para limpar os lábios de Helbert, que o encarava com uma expressão vazia e surpreso, e então, Helbert agarrou seu braço e o puxou com força.
— Chefe? — O chamado de Johann desapareceu dos lábios. Helbert estava beijando os lábios dele.
Chu-áa! Chu-áa! No meio das gotas de chuvas havia dois corpos emaranhados um com outro.
Helbert chupou os lábios de Johann com força. Surpreso com a sensação de formigamento que penetrou em sua cintura, Johann recuou e agarrou o pescoço e a bochecha de Helbert com as mãos, lambendo e chupando seu lábio inferior freneticamente. A saliva estava misturada com a água da chuva que caía, e quando Johann, incapaz de prender a respiração, abriu a boca, ele rapidamente fechou a boca.
— Espere… só por um momento.
— Abra sua boca.
Helbert exalou asperamente com olhos aterrorizantes, e Johann fechou os olhos com força e abriu a boca. Helbert lambeu os lábios trêmulos de Johann, chupou sua língua e soltou um hálito quente. Continuou persistente e se perguntando qual seria o gosto, mas mesmo enquanto lambia os lábios de Johann, não conseguia dizer qual era o gosto. Mesmo não sabendo qual era o gosto, continuou extremamente com sede e mordendo e lambendo seus lábios como se quisesse engoli-los.
Johann mal agarrou suas roupas com as mãos trêmulas. O beijo era diferente quando ele deu quando era mais novo. O segundo beijo foi muito promíscuo para o ingênuo Johann que beijou outra pessoa pela primeira vez na vida. Sua cabeça ficou branca se sentindo tonta e sufocado. Seu coração estava tão batendo tão disparado como um louco que queria fugir dali, mas suas pernas estavam tremendo te impedindo de ficar de pé. Cada vez que a língua de Helbert entrava na sua boca, fazia sua espinha derreter. Fazendo todos os cabelo de seu corpo se arrepiarem com o calor da mão em suas costas.
A língua de Helbert correu pelo céu da boca. Seus lábios sugam e caíam como se estivessem mordendo o lábio inferior.
— …… há, há.
Johann respirou fundo. Seus lábios tremeram com a sensação de formigamento. A respiração branca estava espalhada no ar, e as palavras não saiam por causa da perda de força na parte inferior das costas.
— Você beija muito bem… .
Para ser honesto, Johann, foi o seu primeiro beijo, não tinha como saber se aquele beijo foi real ou se Helbert era bom nisso, mas ele disse algumas palavras e levantou a cabeça. Para ser sincero, ele até pensou que poderia morrer de vergonha, mas estava muito curioso para ver o que Helbert ia fazer a respeito. Se ele também ficaria com vergonha como ele.
— Ham… .
Johann fez uma pausa e respirou fundo. Helbert tinha um rosto sombrio nos olhos negros como se estivesse zangado. Johann sem saber o que fazer, tentou recuar, mas Helbert agarrou seu braço e caminhou rapidamente até a cabana no meio chuva, e Johann foi freneticamente arrastado e empurrado para dentro da cabana.
Por alguma razão, Johann engasgou e seu coração batia como se estivesse prestes a explodir e então ele se afastou.
— Ah, eu, eu preciso te secar…
Bang! Helbert empurrou as costas de Johann contra a parede.
Quando Johann levantou a cabeça com espanto, Helbert, que apoiou os braços contra a parede como se estivesse prendendo-o, sorriu de uma forma estranha.
— É ótimo que você ainda possa se preocupar com isso.
Johann riu sem jeito. Helbert riu junto, mas Johann não conseguia mais rir, então abaixou a cabeça e engoliu em seco.
— Levanta a cabeça.
Helbert disse baixo acima de sua cabeça. Sua voz baixa e sedutora deixaram suas costas reta, fechando com força ele balançou a cabeça.
— Eu… eu não posso.
Ele saberia se ele levantasse sua cabeça, seria levado ao seu limite. Até agora ele não sabe como foi varrido lá fora na chuva. Johann sacudiu a cabeça desesperadamente para evitar ser arrastado pela inundação desconhecida, mas Helbert não esperou que ele recuperasse a compostura.
Helbert deu um passo mais perto, empurrou o ombro de Johann contra a parede, abaixou-se, encontrando seus lábios que morderam com força como se estivesse prestes a comê-lo.
Helbert lambeu os lábios ainda mais intensamente do que antes, traçando os dentes. Johann que ainda não tinha caído ficha com o beijo que acabou de acontecer na chuva, seguiu sua língua, esquecendo de respirar com o beijo que se tornou ainda mais lascivo.
A língua grossa e quente lambem sua boca chupando como se estivesse prestes a engolir. Ele mordeu o lábio inferior com os lábios escorregadios, esticando a língua e lambendo. Ofegante e virando a cabeça, Johann não conseguiu acompanhá-los e teve que abrir a boca.
— Ah… ah… ah… .
Johann com sua cabeça girando, não conseguiu abrir os olhos por um longo tempo, mesmo depois que seus lábios separaram, estava ofegante e sem fôlego. Sua pele estava molhada com a água da chuva e tremia levemente, mas dentro de seu corpo estava pegando fogo. Ele tremeu como se faíscas estivessem saindo dentro dele.
Os lábios de Helbert traçaram suas bochechas quentes e a nuca com o cabelo molhado. Enquanto chupava perto do lóbulo de sua orelha, Johann, que estava tentando recuperar o fôlego, ofegou, segurou-o com força.
— Mestre, chefe….
Johann chamou com uma voz que parecia estar prestes a chorar, e Helbert estalou a língua e mordeu a sua nuca com força. Nessa hora não era melhor chamá-lo pelo seu nome? Mas parecia irracional esperar tal coisa dele, nesse sentido dele, além do mais… .
— Chefe, espere um minuto… sim!
Além disso, Helbert estava feliz por chamá-lo de chefe em vez de seu primeiro nome. Era porque ele já estava fora de si mesmo com aquele título não tão sexy.
Helbert nem sabia por que estava tão animado. Não importava com quem ele estivesse fazendo sexo, ele nunca tinha feito nada assim antes, o seu pensamento foi que estava ficando louco por querer morder-lo, chupa-lo e entra em seu buraco perfurarando seus órgãos. Seus olhos estavam escurecidos, cheio de luxúria e ofegante por querer comê-lo por inteiro. Agindo como um jovem de 17 anos fazendo sexo pela primeira vez, e Helbert não ficou tão animado quando fez sexo pela primeira vez quando tinha 15 anos.
A temperatura corporal de Helbert aumentou e ele engasgou, mordendo o pescoço de Johann com mais força. E Johann não sabendo o que fazer o agarrou, mas a água da chuva escorrendo pelo pescoço fino era muito doce. Foi tão doce que fez sua língua formigar.
‘Porra. Faz sentido que a água da chuva seja tão doce assim?’ Helbert se culpou por querer ir até o final, mas não pôde evitar. Ele lambeu a nuca de Johann avidamente e se atrapalhou com as mãos na hora de remover as roupas pesadas. As roupas grudadas em seus corpos não saia como ele queria pelo fato de estarem bem molhadas por conta da chuva. Helbert passou os dentes arranhando o pescoço de Johann, rasgando sua camisa com um puxão.
Os botões da camisa rolaram no chão com um som audível. Sua camisa se rasgou completamente e Johann respirou fundo. Antes que o vento frio pudesse tocar seu peito, Helbert se inclinou ainda mais, mordendo avidamente seu peito e enquanto tirava suas calças.
— !!!!
Johann ofegou e empurrou Helbert para longe. Seu pênis estava tão duro em suas calças, que isso se tornou muito perigoso. Helbert era tão hábil que ele estava sendo levado ao limite antes mesmo que pudesse pensar no que estava acontecendo. Johann o empurrou desesperadamente e se afastou com as pernas trêmulas. Mas ele foi pego por Helbert antes que pudesse dar três passos.
Helbert agarrou Johann, arrastou-o, despiu-o e jogou-o em cima da cama. Fazendo o seu coração afundar com barulho das suas costas molhadas batendo contra a cama fria
— Espere… espera!
Quando ele deitou na cama, tudo ficou mais sério do que quando ele estava de pé. Foi um instante em que as calças que haviam sido retiradas das fivelas se soltaram. Pés descalços embebidos em água ficaram expostos no ar. Helbert tirou sua cueca branca nada sexy, desafivelou o cinto e abaixou a fivela de sua própria calça.
Johann cobriu sua bunda envergonhado e olhou para a parte superior do corpo de Helbert. Ele possuía um corpo mais sexy do que a maioria dos modelos que ele viu nas revistas. Ele nunca teve vergonha de seu próprio corpo, mas sentiu-se tão inferior na frente de Helbert, que teve uma súbita vergonha diante daquele corpo enorme. E Helbert tirou as calças sem pensar duas vezes.
Uma coisa grande e monstruosa que não combinava com aquele rosto bonito, não, era estranhamente adequada, estava empurrando contra aquela cueca. Quando Helbert tirou a cueca molhada, um objeto longo e ameaçador apareceu. Veias vermelhas como sangue pulsava e Johann podia sentir uma forte luxúria vindo do seu pênis ereto.
Ainda assim, Johann, que estava queimando com a carícia habilidosa de Helbert, ficou vermelho como se seu rosto estivesse prestes a explodir. ‘O que poderei fazer? Se ele me desse um momento, acho que saberia qual é a situação e o que fazer, mas… .’ Helbert não parou os seus movimentos.
— Ah… ha…. ..
O belo rosto de Helbert, que ele sempre quis tocar, aproximou-se. Seja porque ele estava encharcado de chuva ou por algum outro motivo, seu rosto era tão sufocante que era obsceno. Parecia que algo como feromônio estava saindo de seu corpo. O homem que o faz pensar estranhamente, mesmo quando ainda está beijando e acariciando com muita fome, como se Johann pudesse ser a pessoa que ele ama. Helbert era um apelo sexual demais para Johann, um garoto de 21 anos, de sangue quente, que não poderia recusar.
‘Isso não pode está acontecendo’ Johann pensou enquanto cobria a boca, que provavelmente choraria. Mordendo o lábio, ele levantou a mão para tocar o rosto de Helbert. Helbert, que estava lambendo o peito e mordendo o seu bico do peito de Johann, parou e ergueu a cabeça. Quando encontrou os olhos aquecidos de Helbert, seu coração disparou como se fosse explodir.
— Aha… aha…
Helbert levantou o corpo e respirou fundo, colocando a língua para fora e lambendo os lábios molhados. Com essa ação sexy, Johann olhou para ele com uma expressão corada no rosto.
— Chefe, ah, realmente… ah, você realmente…?
Johann suspirou profundamente e não conseguiu falar. Helbert olhou para ele com um suspiro e perguntou.
— O que você colocou no martini antes? Não… o que diabos você é?
Não era o álcool ou a chuva. Este em si era o problema. A partir do momento em que eles se conheceram, foi irritante o tempo todo e, no final, chegaram a essa situação. Se ele estivesse no estado normal, nunca seria capaz de fazer uma coisa dessas. Nesta cabana em ruínas, em uma cama barata que range toda vez que você se mexe, ficando tão molhada, sem poder beijar direito, é apenas uma coisa a se fazer.
‘Acho que estou ficando louco porque quero te abraçar, te morder. O que diabos é esse cara? Não havia nada, exceto de parecer com Maria.’ Ele ficava dizendo que era chato e irritante olhar para ele, e que havia cada vez mais mendigos no mundo. Mesmo olhando para ele agora, não parecia muito com Maria. Seus olhos eram mais longos e maiores, seu nariz era mais alto e seus lábios eram mais suaves. Ao contrário dela, que geralmente cheirava a cosméticos, sua pele era tão doce que ele não conseguia voltar a si.
— Ham?
Johann piscou os olhos com uma cara que não entendia o que ele estava falando, e Helbert achou divertido. Ouvindo sua voz um pouco rouca, Helbert queria entender o que ele estava tentando dizer. Em vez disso, ele queria segurá-lo imediatamente, mas a falta de camisinhas era mais um grande problema.
— Merda, eu não tenho camisinha aqui… .
Helbert, que sempre fiz sexo em um hotel ou em um officetel designado, cerrou os dentes pelo fato de não ter camisinha quando estava prestes a fazer sexo neste momento. No entanto, ele não poderia voltar para a mansão com tanta pressa.
Helbert foi rápido em perguntar se ele poderia fazer isso sem camisinha, mas Johann interrompeu os seus pensamentos, e tentou se levantar.
— Ali. Está ao lado da cama… .
Johann apontou para a gaveta acima da cama, e Helbert estendeu a mão e abriu a gaveta. Sem brincadeira, havia preservativos e géis lubrificantes na gaveta.
Helbert olhou para Johann surpreso e perguntou com um rubor no rosto sobre o que Johann estava pensando com aquelas coisas na gaveta.
— Não, eu não estava pensando fazer isso, não, quero dizer, do que estou falando, eu me lembrei que tinha colocado ali.
Não era tão estranho pensar que os preservativos estavam em uma cabana. Porque basta usá-lo como ponto de encontro para pessoas difíceis de conhecer abertamente. Depois de morar nesta cabana pela primeira vez, Johann encontrou um preservativo enquanto arrumava e se desculpou profundamente com o usuário que poderia ter deixado ali. ‘E perdão por tomar o ponto de encontro secreto. A partir de agora, viveremos uma vida saudável e feliz… eu pensei que sim, mas estou em uma situação como essa…’
— Não, é isso… eu não sei o que estou falando…. — Johann falou sem sentido e cobriu o rosto corado com o braço engessado. Achando que não deveria ter aberto a boca. ‘Mas não sei porque contei a ele.’
Helbert nem ouviu Johann murmurar. Ele rasgou o plástico da camisinha e colocou no pênis ereto e pulsante, e espremeu muito gel em suas mãos.
— Oh!
Johann se assustou com o súbito gel frio escorrendo por seus quadris e recuou, e Helbert agarrou sua perna e o levantou. Antes que Johann pudesse gritar com os dentes expostos, o dedo grosso e longo de Helbert enfiou no buraco estreito de Johann.
— O que, o que você está fazendo, uh, estranho ..
Johann se assustou com a entrada do dedo de Helbert, e Helbert falou com uma voz áspera.
— Relaxa, que vai doer menos… .
Johann fechou os olhos e respirou fundo.
Ele não era tão ingênuo a ponto de não saber como era o sexo entre homens, mas quando seu dedo entrou em um lugar que nunca foi tocado, ele ficou com medo. O pênis de Johann, que estavam de pé há algum tempo, parecia está morto.
Helbert, sabendo que Johann estava com medo, empurrou os dedos apressadamente. Não importa como você olhe, foi a primeira vez que esse tipo de sexo estava acontecendo, ou Johann não estava familiarizada com isso. Ele sabia que tinha que acariciá-lo e soltá-lo, mas não podia deixá-lo ir porque estava com medo.
Quando ele empurrou o seu interior e o alargou, Johann disse que estava desconfortável e continuou puxando a cintura para trás. Aquele movimento ruidoso deixou o coração de Helbert ainda mais ansioso.
— Porra! — Helbert cuspiu um pequeno palavrão e tirou os dedos trêmulos. Johann sentiu seus dedos escorregarem para fora, respirando pesadamente e caindo como exaustão.
E naquele momento, Helbert enfiou seu pênis no minúsculo buraco de Johann.
— Muito grande!
Johann enrijeceu o corpo e apertou o braço de Helbert, e Helbert penetrou com força dentro dele. Helbert engoliu seco e empurrou a sua cintura com força para frente, embora achasse que não entraria porque não alargou o suficiente, mesmo assim ele empurrou com força.
— !!!!!
Apenas uma respiração curta escapou da boca aberta de Johann. Helbert lambeu a nuca congelada dele como se seu coração tivesse parado por um momento e respirou profundamente. O cheiro de suor que emanava de sua nuca encharcada de gotas de chuva em um instante pareceu paralisar sua mente.
A culpa e repulsa de Johann, que sofria de gritos e falta de ar, e o desejo de fazer uma bagunça mais do que isso, misturado com desejo sexual e sadismo. Quando Helbert parou de respirar, o rosto de Johann estava contorcido com os olhos úmidos, sem saber se era suor ou lágrimas.
— Ah, dói… … tire isso, hein…
Helbert lambeu os cantos dos olhos de Johann que estavam chorando, e estendeu a mão grande e agarrou o pênis semi ereto de Johann. Enquanto subia e descia no seu pênis com a mão molhada com gel derretido, Johann, que parecia não sentir nada, imediatamente fez um barulho alto e agarrou seu braço.
— Não, há… não faça isso!
Johann suspirou e disse. Quando Helbert entrava e saía de dentro dele sua velocidade aumentou entre suas pernas abertas, ele sentiu uma sensação estranha. No entanto, Helbert movia as mãos enquanto lambia a nuca, a zona erógena⁴ de Johann estava coçando como se estivesse passando os dentes dele.
E toda vez que ele engolia em seco e tremia, Helbert empurrava seu pênis mais um pouco para dentro. Apenas a ponta estava dentro e o comprimento entrava em cada respiração e quando o Johann arreganhava mais as pernas as bandas. A mão de Helbert acelerou o seu movimento contra o seu pênis que estava endurecido, e o beijou. Enquanto sussurrava para mostrar a língua, Johann chorava mostrava-o a língua, e Helbert chupava e lambia ferosadamente.
Logo, Johann ficou sensível e cheio de chupões e marcas de dentes, enquanto ejaculava com toda sua força, Helbert agarrou a sua coxa e empurrou seu pênis para dentro com mais força.
Gemidos atraentes fluíram com um som assustador de pele contra pele. Os olhos de Johann, que estavam fechados por um momento devido ao seu clímax, se arregalaram. Inspirando, ele endureceu seu corpo, e Helbert respirou fundo, mordendo os lábios.
Lágrimas escorriam dos olhos de Johann.
— Ah, ahhh… chefe, dói…..
— Tá tudo bem…. aguente um pouco… um pouco mais.
Helbert lambeu as lágrimas e falou como se quisesse acalmá-lo, enquanto Johann contorcia o rosto e balançava as pernas. Ele lutou para afastá-lo, mas agarrou o forte e o pressionou. O resto de seu braço engessado não conseguiu empurrá-lo.
Helbert continuou a sussurrar que ele estava bem e levantou as costas. Johann se agarra no pênis de Helbert, chorando como se tivesse perfurado o seu interior.
— Chefe, não chefe…..vai … .vai devagar, está muito fundo….
A lacuna entre os sons estridentes e obscenos estavam obstruindo os cantos dos pássaros.
Helbert beijou os lábios sensuais de Johann. Mesmo sabendo que era um gemido de dor, sentia uma sensação de formigamento toda vez que ouvia a voz.
Johann ficou pendurado em seus lábios, com fio de linha ligado na boca do outro. Era a única sensação doce no sentido de que tudo estava borrado pela dor. Ele pensou que se ele concentra se no beijo o máximo possível, terminaria em breve.
— ….
Helbert respirou fundo enquanto olhava para o rosto de Johann com a língua fechada como se estivesse pendurado. Era como se sua mente fosse explodir por cada movimento desajeitado, agarrar-se a ele ou abraçar-se seu ombro. Seu coração batia como se fosse explodir, sua cabeça nublada ele não sabia o que pensar. ‘O que diabos você está fazendo comigo? Quem é você? Por que inferno estou agindo assim?’ Helbert mordeu os dentes em seus lábios com um sentimento e uma sensação desconhecida que ele nunca havia sentido antes.
Johann respirou fundo e olhou para Helbert, que havia parado de respirar. Seu rosto bonito parecia muito confuso e perplexo.
— … nome.
Ele disse em voz baixa e rouca. Johann olhou para ele com lágrimas nos olhos pela dor pausada, e ele falou novamente.
— Diga o meu nome.
Quando John piscou, Helbert insistiu: — Vamos.
— Hel… Helber… Herbert… … .
Helbert sentiu uma sensação estranha e perdeu a razão com aquele sussurro de Johann. Ele empurrou mais forte e abraçou Johann e disse em voz baixa em seu ouvido.
— Me chame mais uma vez.
Johann se assustou com o comando sussurrado baixo, disse tremendo.
— Helbert.
— Mais uma vez.
Helbert abraçou o ombro de Johann e disse, movendo sua cintura levemente. Johann respirou com a dor e sensação de formigamento, estendendo a mão e abraçando suas costas. Ele sentiu seu coração batendo contra ele. Seu coração, que estava batendo tão forte que poderia sair de seu peito a qualquer momento, tocou o coração de Johann, e o coração dele estava batendo contra o seu. Como se fosse contagioso, o coração que o tocou estava batendo fortemente.
Johann chamou o seu nome “Helbert” várias vezes. Ele moveu sua cintura suavemente, e Johann continuou sussurrando Helbert, Helbert, mesmo que ele não lhe dissesse para fazer isso.
— Helbert.
— Helbert.
Helbert pensou que seu cérebro estava derretendo com a voz que Johann murmurou chorosa. Não estava nem ejaculando, mas parecia que seus olhos estavam piscando em branco.
— Helbert, ugh… ah!
Johann tremia enquanto Helbert o abraçava. O som de carne colidindo, as respirações, e até mesmo o som de seu nome sendo chamado, tudo espalhado pelos meus ouvidos.
Quando a dor desapareceu e seus olhos ficaram turvos, Helbert, que enterrou o rosto em seu pescoço, se exaltou com força e murmurou em voz baixa.
— Johann… .
Foi tão baixa que o Johann confundiu com o som da respiração.
Johann queria abraçar Helbert um pouco mais forte, mas não conseguiu. Foi porque a mão que o segurava escorregou de tanto suor, e no momento em que ele errou, sua mente ficou nublada.
— Ugh!!!!
Helbert, que ergueu muito a cintura, mordeu os lábios na hora de sua ejaculação. Mesmo depois de ejacular por um longo tempo, o desejo sexual fervente não esfriou, e o calor na frente dele ainda estava nublado. Helbert tirou o pênis do corpo de Johann. Mais uma vez, Helbert levantou a cabeça com esse pensamento em mente e parou no rosto de Johann, que desmaiou em seus braços.
Johann estava branco como um papel e seus olhos estavam fechados como se ele tivesse morrido. E nessa hora o Helbert acordou em seu estado de choque, e viu uma cena terrível que não pude ver por causa da febre, ou ele viu, mas ignorou.
— … isto.
Johann, que desmaiou encharcado de suor, parecia ter sido estuprado em vez de ter feito sexo. Suas coxas estavam todas molhadas de sangue e sêmen, e ele convulsionou levemente, mesmo desmaiado.
Helbert cobriu a boca com a mão e olhou para o que havia feito com o rosto assustado.
Notas:
1- Vertume: é uma bebida alcoólica à base de vinho, com adição de flores ou ervas aromáticas. Sua origem remonta a Hipócrates, que teria acrescentado dictamo de Creta e absinto ao vinho para estimular o apetite. O nome vem do alemão wermut, que significa absinto
2- Molho Tabasco: O Tabasco ou molho de tabasco é um molho de pimenta fabricado nos Estados Unidos, conhecido e vendido em todo o mundo. De sabor picante, prepara-se com pimentos vermelhos Capsicum frutescens da variedade tabasco, vinagre e sal, macerados em barris de carvalho.
3- Beijo de uma virgem: O nome original do coquetel é Virgo. A palavra é de origem latina. Isso se traduz como “menina” ou “virgem”. O criador do álcool estava claramente tentando agradar ao belo sexo.
4 – Erógena: São aquelas partes do corpo que quando tocadas proporcionam intenso prazer. Elas podem ser diferentes em cada pessoa, mas sempre são como um “mapa do tesouro” a ser explorado e descoberto. O estímulo das zonas erógenas acontece geralmente durante as carícias antes da relação sexual, e nem sempre terminam em sexo. As zonas erógenas mais óbvias são aquelas localizadas nos órgãos sexuais, chamadas “primárias”. Estas, quando estimuladas, podem levar a pessoa ao orgasmo. E existem também as zonas erógenas secundárias.
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LILITH TRADUÇÕES