Capítulo 11
Johann mesmo com suas costas doendo muito ele caminhou mancando e encontrou Philip.
As pessoas disseram a Johann, que não conseguia nem manejar uma picareta direita, para entrar e descansar. Normalmente, ele teria dito que estava bem, mas realmente não possuía nenhuma força nas pernas.
Então ele achou melhor descansar bem hoje e trabalhar arduamente, seja à noite ou amanhã de manhã, do que desmaiar de novo e surpreender as pessoas. Pensando que os efeitos posteriores de uma noite de prazer eram maiores do que ele pensava, Johann suspirou profundamente e olhou para trás.
Ele disse para o Philip ficar por perto, então achava que não estava longe demais. Quando chamou pelo seu nome, viu o Philip parado na frente do canteiro de flores de lavanda.
Quando encontrou a criança, ele acenou com a mão e o chamou, mas em vez de chamá-lo, ele hesitou. Era porque Helbert estava ao lado de Philip em um terreno bem ajustado.
‘Por que vocês dois estão juntos?’ Além disso, Philip disse a Helbert que ele se parecia com sua mãe.
‘É isso?’
Johann engoliu seco e abaixou a cabeça. Helbert assentiu ligeiramente com um rosto sombrio, mas não olhou para ele direito.
‘Oh, é tão estranho que sinto que vou morrer.’ Johann gesticulou para Philip, implorando para que a voz saísse ilesa.
— Philip venha aqui, precisamos comer.
— …. que horas são agora, para você querer comer justo agora? É por isso que essa criança estava prestes a comer essa flor suja.
Helbert estalou a língua e soltou sua crítica, e Johann chamou Philip novamente, pensando que se ele deixasse mais tempo ele pegaria outra flor ou algum do tipo para colocar na boca. Mesmo que dissesse para ele vir, a criança estava roncando ao lado de Helbert.
— Philip, venha aqui.
Quando Johann falou sem rodeios, Philip olhou para trás e para frente entre Helbert e Johann, então cambaleou para longe. Começando suar frio segurando uma criança pequena em seus braços. Johann o abraçou com mais força.
— Obrigado por cuidar dele. Eu irei embora primeiro.
Johann não sabia dizer se o duque estava o encarando ou perfurando suas costas, mas tinha certeza que precisava fugir o mais rápido possível, mas Helbert falou por trás.
— Para o…… ? — Quando Helbert parou de falar e a pessoa olhou para trás brilhantemente, ele perguntou com uma cara muito orgulhosa.
— Onde você está indo?
— Ah? Para cozinha?!
Johann respondeu com uma cara confusa. Helbert olhou para ele com olhos muito reprovados e repugnantes.
Quando Helbert lhe perguntou isso, ele achou o tom da voz de Johann muito arrogante, como tivesse indo comer ou não, como, o que o chefe tem haver com isso, etc., e tentou ir rápido como se tivesse terminado seu trabalho.
‘Ele não sabia como estava tão quente a língua dele dentro da minha boca.’ Helbert tinha pensado que Johann nunca iria encontrar alguém como ele em sua vida. Ele até tinha ido a uma clínica psiquiátrica por causa dele.
Ele estava lá também, gemendo e sussurrando o seu nome, mas agora, ele tá agindo como se nada tivesse acontecido, como se não quisesse se associar com Helbert.
Claro, o que aconteceu ontem foi algo que Helbert não gostou e quis fingir que tudo foi um simples sonho. No entanto, vendo o Johann o evitando assim, sentiu-se muito estranho novamente.
Não, é a coisa certa a dizer. Por que ele está evitando isso? Pois ele mesmo estava envolvido dessa maneira, não o Johann. A pessoa a evitar era ele mesmo.
No entanto, ele olhou para trás e desviou o olhar, como se quisesse fugir imediatamente.
Helbert apertou sua mão com um rosto frio, escondendo suas ações estranhas. (n/t: 3 palavras: precisa de terapia 😳)
— Vá em frente.
Johann deu um suspiro de alívio e abaixou a cabeça, e então Philip em seus braços murmurou e perguntou:
— Irmão e ele?
Johann fez uma pausa nas palavras impensadas e fez contato visual com Helbert.
— Ah, ele…. .
Helbert olhava para ele com olhos arrogantes. Esperando o que ele tinha para dizer.
— Ele…. se você não comeu, você quer comer junto comigo?
Johann perguntou, olhando levemente para ele pensando, que provavelmente já comeu, ou algo assim. Ele nunca comeria com eles. Essa foi uma ação bem simples que saiu da boca para fora, como quando ele o conheceu pela primeira vez, perguntou se queria uma almofada, mesmo não tendo nenhuma: ‘Posso te trazer uma almofada?’ Ele disse isso porque era óbvio que o Helbert recusaria de qualquer maneira. Então ele perguntou da mesma forma, que seria recusada.
Mas Helbert olhou de cima a baixo para Johann, que estava sorrindo desajeitadamente com olhos solene, e disse:
— Eu vou.
Sua vitória foi um fracasso.
***
E na cozinha, onde os funcionários costumam jantar, uma cena muito estranha foi criada.
— …..
— …..
Johann levantou a cabeça ligeiramente, pensando que iria desmaiar com o constrangimento sufocante. Helbert estava sentado do outro lado da mesa com uma expressão carrancuda.
Na mesa larga, havia uma fila de pratos que ele nunca tinha visto antes em toda sua vida.
Foi logo depois que Johann apareceu na cozinha com Helbert com uma expressão de nojo, e logo os cozinheiros e os ajudantes que ele não tinha visto antes vieram um após o outro. A mesa de madeira simples da cozinha foi coberta com toalhas de mesa brancas, vasos e talheres decorados com ornamentos foram rapidamente colocados sobre ela.
Logo depois, os pratos foram reposicionados. Havia sopa de cogumelos. Que rapidamente apareceu sob o pedido de Helbert, além da sopa ele também pediu uma salada com um nome que o Johann nunca tinha ouvido falar, e como mágica ele apareceu rapidamente. O Helbert e o chef da cozinha estavam discutindo sobre o prato a seguir, na verdade a conversa entre os dois soava como uma língua estrangeira desconhecida, com poucas palavras inteligíveis.
Johann olhou para a mesa reluzente como se estivesse achado uma mina de ouro, mas Helbert parecia tão natural quanto o nascer do pôr do sol.
Para ser honesto, ele estava se perguntando se Helbert comeria comida simples, mas nunca pensou que os dedicados chefs e atendentes apareciam como mágica.
— Por que você não está comendo?
Helbert perguntou, olhando para Johann, que estava sentado ali espantado, e Johann, que estava mexendo o ensopado e mantendo a boca fechada, olhou para cima surpreso.
— Hum?…. ah… .
Com a pergunta de Helbert, Johann olhou sorrateiramente para a comida. Toda a comida parece chique, mas apetitosa. O problema era que todos pareciam tão bons que ele tinha medo de tocá-los, e a maior parte da comida era gordurosa.
Na verdade, ele não estava se sentindo bem o dia todo, provavelmente por causa do sexo de ontem. Ele só comeu um pouco de salada e ensopado, mas Helbert estava sentado na sua frente, então ele fingiu que estava bem com aquilo e se forçou a comer, mas… .
— Estou bem…. .
Helbert rapidamente segurou o prato mais próximo a ele antes que outra palavra maldita saísse de sua boca.
— Coma.
Helbert ordenou brevemente, e Johann olhou para o prato à sua frente. Não era uma salada, não era pão, continha algo estranho que parecia presunto. Quando olhou para baixo com um rosto estranho, o assistente da cozinha ao seu lado explicou: — Isso é foie gras¹ — Seu olhar voltou para Helbert que estava espalhando geleia de mirtilo no pão.
— Morde.
Diante de suas palavras frias, Johann estava realmente sem apetite, ele engoliu suas palavras e ficou quieto. O rosto frio de Helbert ao contrário de ontem, ele não podia fazer nada sob as consequências.
Helbert estalou a língua enquanto observava Johann cortar o bife. Pode ser inconveniente por causa do gesso, mas a maneira como ele manuseou a faca foi desajeitada. O que ele estava fazendo que o impedia de aprender a educação básica, como manusear uma faca?
A mão de Helbert tremia, querendo pegá-lo e cortá-lo, mas ele se conteve e observou o pedaço grosseiro de foie gras entrar em sua boca.
— ?????
Johann murmurou um pedaço de foie gras e pensou: ‘É delicioso, muito delicioso’. No lado de fora o prato parecia estranho, mas dentro da boca era incrivelmente doce. Johann mastigou um pedaço de carne e olhou para Helbert. Ele estava olhando para ele, enquanto bebia o seu vinho.
Johann levantou a cabeça, ficou atordoado quando encontrou os olhos de Helbert, abaixou a cabeça novamente e colocou outro pedaço de foie gras na boca.
‘Vamos comer rapidamente e ir embora.’ Cada vez que Johann encontrava os olhos de Helbert, ele não parava de pensar nos acontecimentos de ontem, o que o deixava perplexo. Lembrou-se do som do seu coração que ainda estava gravado em seus ouvidos, lambendo e chupando seus lábios, tocando e abraçando os corpos um do outro e movendo meus órgãos genitais em lugares que ele tinha vergonha de dizer.
Como diabos ele poderia sentar-se à frente dele em um lugar bem iluminado como este? Johann não conseguia entendê-lo. Ele não sabia dizer se era o estilo da classe alta ou se era o lazer de um adulto ficar encarando gente pobre comendo.
Johann pensando em fingir ser normal, mas para ser sincero, quanto mais ele comia de frente o Helbert, mais se perguntava se a comida sairia pela boca ou pelo nariz.
— Come devagar… .
Helbert observou com satisfação enquanto Johann mastigava a comida, e depois que seus olhos se encontraram, as mãos de Helbert de repente ficaram mais rápidas e ele levou o foie gras grosseiramente cortado à sua boca.
Ao ver Johann colocando foie gras na boca, ele disse isso sem perceber, mas neste momento…..
— …. .
Johann deixou cair o garfo e cobriu a boca com a mão, que imediatamente ficou branco como uma folha de papel.
— URGH!!! — Helbert deu um pulo com o constrangimento contido em um gemido curto.
— Não …
— ….
Johann se abaixou e gemeu, e Helbert correu e o pegou como se estivesse enrolado nele.
— Não… para… eu vou vomitar… me põe no chão!!!
— Por favor, não aja tão grosseiramente na minha frente! — Helbert gritou, e Johann desesperadamente segurou o vômito que parecia sair a qualquer momento. Helbert colocou Johann no chão na frente de um banheiro próximo e, assim que seus pés tocaram o chão, ele correu para dentro.
Assim que entrou, Helbert limpou o suor ao som do vômito. Suspirando de alívio, pensando que o havia impedido de que ele fosse vomitar na sala de jantar, e lembrou-se do rosto pálido de Johann.
Helbert segurou a tampa do vaso sanitário atrás da porta e olhou para as costas do homem que respirava pesadamente. A nuca estava branca como se tivesse perdido toda a energia. Uma sensação de formigamento surgiu como se algo estivesse preso no final da garganta.
— … você estupido. Como um idiota come até vomitar? — Helbert disse tom de aborrecimento.
Helbert disse com uma mistura de perturbação sem motivo, e Johann, que levantou levemente a cabeça, falou como se explicasse em uma voz misturada com risadas.
— Ah, isso… realmente foi uma delícia e não sei o que… é minha primeira vez comendo algo tão caro.
Com as palavras de Johann, Helbert mordeu o lábio. Além de cuspir alguns pedaços que pareciam ter acabado de ser comidos, Johann apenas vomitou líquidos gástricos. Era como se ele não tivesse comido nada o dia todo.
— Me desculpe, agora estou bem… o chefe deveria voltar e continuar sua refeição.
Johann não conseguia nem levantar a cabeça e disse. Mesmo não querendo realmente impressioná-lo, queria fingir que estava bem ou que não havia nada de errado, mas não deu certo. Ele não conseguia nem sentar na frente dele com uma expressão normal, e apenas enfiou comida na boca sem motivo, para acabar assim. Preferia que ele se irritasse e saísse rapidamente, dizendo que não queria olhar para mim, mas Helbert continuou parado em frente à porta por algum motivo.
— Você conseguiria comer depois de ver isso?
Helbert falou friamente para ele. Agachado na frente do vaso e com estômago vazio, a sensação latejante o deixou desconfortável como se ele tivesse engolido uma caixa de isopor.
Johann levantou-se, limpou os lábios com as costas da mão, abriu a torneira da pia e enxaguou a boca. Seu rosto azulado foi refletido no espelho, e ele jogou água no rosto como se estivesse tentando voltar a si. Ele não respondeu o Helbert, e apenas lavou o seu rosto em silêncio parecia que estava dizendo para ele ir embora. Na verdade, não havia razão para Helbert ficar atrás dele, mas Helbert o encarava imóvel. O estômago de Helbert fervia de raiva com tudo relacionado sobre Johann.
— Eu já tinha percebido isso antes, mas agora você não consegue nem comer direito. É tão difícil comer três refeições por dia?
Diante da pergunta de Helbert, como se soubesse fazer qualquer coisa corretamente, Johann mordeu o lábio.
— Eu não estou me sentindo bem… .
— O que?
Helbert perguntou de volta com as palavras murmuradas de Johann, e Johann apertou sua mão trêmula e disse.
— Ontem, por causa do sexo de ontem, me sinto mal…. ah, nada está parando no estômago, mas o chefe está me obrigando a comer.
Depois de levantar brevemente a voz, o rosto de Johann ficou vermelho brilhante e logo murmurou: — Eu costumo comer bem perfeitamente… — Igual às outras vezes, era a mesma bronca que poderia passar despercebida, mas uma voz de ressentimento saiu sem ele saber. Não importa o quanto ele tentasse fingir que estava bem, pois não estava bem. Não havia uma boa maneira de vomitar a comida da mesa e acompanhá-lo até o banheiro.
Não, para ser sincero, estava muito chateado.
É estranho e difícil toda essa situação, então Johann queria evitá-lo a todo custo. Ele não queria esbarrar com Helbert, e odiou compartilhar uma refeição que não se encaixava no seu nível e ficou aborrecido por ter que trazê-lo até aqui e ficar de pé atrás dele. Eles apenas fizeram sexo, mas era chato que ele sentia que ia morrer com essas dó sozinho, era a primeira vez que ele transava com um homem ou uma mulher, mas para o Helbert era tão comum do ponto de ser chato, que agir como se nada tivesse acontecido.
Ele queria muito estar bem como Helbert, mas estava chateado com toda essa situação.
— ……
O rosto de Helbert mudou com as palavras de Johann. ‘Ele está assim por do sexo de ontem?’ Só então a figura de Helbert se transformou, pois havia se esquecido completamente. O fato de que o sexo de ontem não foi normal. Ao contrário do normal, ele perdeu a cabeça e se tornou um novato. Ele derramou todo tipo de carícias em Johann, uma jovem que não sabia nem beijar direito, e empurrou-o para a cama. Como se seu cérebro tivesse amolecido, ele ficou vermelho e ofegante.
Não foi estupro, mas o resultado foi tão horrível quanto um estupro de verdade.
‘Mas não foi estupro.’ Helbert pensou, ignorando a pontada em seu coração. Pois era insuportável definir o relacionamento de ontem como unilateral, não por orgulho ou honra.
Helbert lembrou-se da cara que o beijou e ficou surpreso. Ele fez aquela cara mesmo depois que disse a ele onde estava a camisinha. Como se não fosse intencional, confundiu-o com uma cara como se não soubesse por que fez isso. E fez a mesma cara de inocente e acabou se agarrando e se sacudindo.
— É por causa do sexo? Então? É minha culpa que você está nesse estado? Eu te estuprei?
Diante das palavras duras de Helbert, Johann mordeu os lábios. Ele não quis dizer nada disso. É por causa de Helbert. Ele sabia que não era assim. Mas antes que Johann pudesse dizer que não era nada disso que estava pensando, ele ouviu as seguintes palavras que o destruiu por dentro.
— Não aja como se você não fosse uma criança e que algo grande aconteceu só porque você fez sexo uma vez. Mesmo uma garota que é virgem não ia chegar a esse ponto de querer vomitar na mesa como você, só para chamar atenção.
Enquanto falava friamente, ele pôde ver que a nuca e as orelhas de Johann ficaram vermelhas. Helbert mordeu o lábio. Sim, foi apenas sexo uma vez. Não era grande coisa, era uma coisa normal. Helbert se engasgou de irritação quando cuspiu as palavras.
Tudo está bagunçado e confuso desde que o Johann apareceu. Não era nada de especial, mas não era ele quem estava agindo como se estivesse em apuros, mas ele mesmo. Ele não conseguia entender o que diabos aquele cara estava fazendo tanto para atingi-lo tão profundamente.
Ele mesmo estava se destruindo. Ele estava deixando de ser quem ele era, e parecia que perderia tudo se continuasse assim. Ele não sabia o que estava perdendo, mas a sensação instintiva de perigo de Helbert levantou um espinho afiado em Johann.
— Eu não estava tentando dormir com você, o que diabos você estava pensando?
— Eu sei.
Interrompendo as patéticas palavras de Helbert, Johann mordeu o lábio e disse:
— Sei que o que aconteceu ontem não foi estupro, e sei que não é nada disso. Só não estou me sentindo bem. Quem perguntou ao chefe o que tem fazer? O que eu disse? Chefe!
Helbert fechou os olhos com os gritos e olhou para Johann enquanto ele gritava com o rosto rígido. Johann, pálido e cansado, parecia prestes a chorar, mas não chorava. Respirando fundo, ele continuou.
— Eu também… me arrependo de ter dormido com o chefe. Se eu soubesse que ficaria assim, não teria feito. Eu nunca mais farei isso com o chefe de qualquer maneira… e é verdade que sou tolo, mas não sou tolo o suficiente para pensar que a noite passada teve algum significado especial. Então você não precisa se preocupar com isso.
Johann se virou, limpando o queixo com as costas da mão. Helbert olhou para o rosto abaixado de Johann por um tempo antes de dizer:
— … bom, fico feliz que você saiba disso.
A voz de Helbert estava ligeiramente rouca, mas Johann estava tentando apertar as pontas dos dedos latejantes. Sem perceber.
— Irei embora.
Antes que Helbert pudesse dizer qualquer coisa, Johann saiu do banheiro e passou por ele pela porta da sala de jantar.
Helbert vê passar por ele mancando. Ele respirou fundo, como se algo penetrasse em seu peito. Tendo um mal pressentimento.
TUM,TUM,TUM…..
—…..
Parado em frente à porta do banheiro, Helbert segurou o peito e respirou.
— Porra…. — ‘O que diabos é isso? Não sei dizer se é uma doença mental ou cardíaca ou outra coisa, mas uma doença é uma doença. Isso poderia ser possível que estou doente?’
Foi tão doloroso que ele não conseguia nem respirar direito.
Helbert ficou imóvel por um tempo onde Johann havia acabado de sair.
Notas:
Foie gras – fígado hipertrofiado de ganso ou de pato, servido em forma de patê.
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LILITH TRADUÇÕES