Capítulo 16
Foi uma noite profunda e longa, mas Johann não conseguia dormir facilmente. Todos os tipos de pensamentos aleatórios bagunçaram sua cabeça e fizeram seu coração doer. Pensando que tinha que levantar cedo para arrumar a frente da cabana amanhã… Johann tentou adormecer.
O tempo passava cada vez mais lento.
A expressão de Philip, que se revirava em seus braços, era estranha. Ele choramingava e choramingava, então, quando tocou em sua testa para garantir, a testa da criança estava surpreendentemente quente.
Johann levantou-se assustado e acendeu a luz. Deitado encolhido na cama, Philip estava ofegante, incapaz de abrir os olhos corretamente, pois a febre estava por todo o seu corpo.
— Pi, Philip, você está bem?
—Dói, dói, irmão… … …
Philip reclamava e chorava, o que surpreendeu muito Johann.
Pegando a caixa de remédios no armário. Que o Robert deu-lhe em caso que precisasse. La
‘Obrigado,Obrigado’, Johann abriu a caixa de remédios, repetindo o agradecimento várias vezes em sua mente, embora o Robert não pudesse ouvi-lo. Encontrando algo para a febre ele cortou o comprimento ao meio e deu ao seu irmão.
— ….
Depois de dar para o Philip meio comprimido, Johann esperou um pouco e depois mediu a sua temperatura novamente, segurando as lágrimas.
39,2°C. Ele verificou o termômetro com sua mão trêmula e prendeu a respiração deixando-o cair no chão. Johann olhou para Philip, que parecia completamente desnorteado. Levantou-o com as pernas bambas e procurou o walkie-talkie.
ㅡ Merda…. por favor, por favor, por favor, por favor.
Johann murmurou, segurando o rádio que não havia nenhum ruído. Depois de lutar com o walkie-talkie por um longo tempo, Johann jogou palavras abusivas para ele e amaldiçoou. bang! o walkie-talkie quebrou.
Johann olhou para Philip: — … mamãe….
Philip murmurou baixinho enquanto o Johann abraçava o seu corpo quente, que parecia que ia queimá-lo.
Foi como quando sua mãe morreu. Sua mãe, assim como Philip, teve uma febre que subiu rapidamente à noite, chegando a mais de 40 graus, e morreu repentinamente no hospital sem ter tempo nem para usar os medicamentos corretamente.
Johann, mordendo os lábios secos, levantou-se com as pernas bambas e colocou Philip nas costas. O calor que ele sentia nas costas o assustava, mas a ideia dele desaparecer era ainda mais assustadora.
— Philip. Meu irmão mais novo — Johann disse enquanto segurava as lágrimas enquanto sentia hálito quente nas costas.
— Seu irmão vai levá-lo ao hospital, Philip, por favor…..por favor, aguente — Johann estava engasgado e sem conseguir falar, mordendo o lábio trêmulos.
Tarde da noite do início do verão estava terrivelmente gelado.
***
— Porra…
Helbert soltou palavrões e vasculhou os arbustos. Ele perguntou se deveria instalar um poste de luz. Mas pensando bem, ele queria destruir completamente aquele lugar que parecia uma zona após a guerra.
Na mesma noite, quando Johann voltou para a cabana.
Helbert tomou banho depois do jantar e foi para a cama mais cedo do que de costume, pois ultimamente ele conseguiu dormir direito, deitado na cama depois de algum tempo ele fechou os olhos e adormeceu rapidamente. Mas dentro de algumas horas, ele acordou com uma surpresa.
Johann não apareceu em seu sonho.
Essa foi a primeira vez desde que ele conheceu Johann. O fato de Johann, que sempre aparecia em seus sonhos, não estar em lugar nenhum, o Helbert percebeu o que significava que ele não estava mais na mansão.
Para ser preciso, ele estava na mansão. Aquele barraco miserável também ficava no terreno da mansão.
No entanto, como Johann disse: — Nunca mais verei você.
— …..
Percebendo isso, Helbert sentiu um aperto no peito. Engolindo em seco, como se alguém tivesse apertado sua garganta. Foi uma sensação completamente diferente e desconhecida desde o momento que conheceu Johann.
— Não é. Não há como não nos vermos novamente, — Helbert engoliu secamente, suprimindo a dor. Não havia como não se encontrarem. Ele não estava no exterior e, embora tivesse que dirigir cerca de 10 minutos, estava em sua própria residência. Ele poderia encontrar quanto quisesse.
Helbert cerrou os dentes e respirou fundo.
— Sfffft….
Ela não conseguia explicar com palavras lógicas porque se sentia assim em relação ao cara que ele conheceu há pouco mais de um mês, no máximo, que não se importava mesmo com seu irmão, que era seu irmão de sangue, não viesse para casa por três anos.
Helbert conhecia uma palavra que poderia facilmente explicar esses fenômenos absurdos. Nunca viveu nada parecido, mas havia palavras que viviam com esta e aquela pessoa.
Amor. Porque ele mesmo está apaixonado por aquele jovem pobre e antiquado.
Foi amor. Toda essa bobagem poderia ser explicada se ele estivesse apaixonado por aquela criança nojenta e grosseira.
‘Absurdo.’
— Não pode ser. — Helbert cerrou os dentes e murmurou como se estivesse mastigando. Ele nunca tinha olhado para ninguém desse jeito. Ele era aquele que vivia com o mundo inteiro sob seus pés. E pensar que ele, que não era nem uma mulher de alta classe, amava aquele cara bagunçado e estúpido.
Helbert levantou-se de sua cama. Não era hora de dormir. Ele sentia como se tivesse que segurá-lo e ver seu rosto pelo menos uma vez. Achando que assim o visse ele realmente saberia dizer se o amava ou se estava apenas delirando.
Helbert não demorou, vestiu-se grosseiramente e entrou no carro. Deve ter levado cerca de 10 minutos, mas o tempo durante a condução pareceu tão longo que acabou ficando sem fôlego. Parando o carro em local adequado, Helbert pegou uma lanterna e vasculhou os arbustos.
Sentindo o seu coração afundar pesadamente quando viu a cabana à distância. Aquele maldito barraco… Esse foi o começo de toda essa anomalia. Ele deveria ter verificado e destruído antes.
Helbert engoliu a maldição e seguiu em frente, e esse foi o momento.
Farfalhar… farfalhar. Um som urgente foi ouvido passando pela mata. ‘Será que é um animal?’ Helbert apontou a lanterna para a cabana miserável, esperando que pudesse conter animais selvagens. Nesse ínterim, viu alguém passando em um ritmo rápido.
— … Johann?
Helbert chamou em voz baixa involuntariamente, não conseguiu ver a figura passando freneticamente pelos arbustos, mas definitivamente era Johann. Ele estava carregando Philip nas costas, estava indo para algum lugar com pressa, como alguém fugindo.
Helbert agarrou Johann com urgência.
— Johann? Onde você…..
Ele ia perguntar para onde estava indo com tanta pressa à essa hora da noite. Mas no momento em que agarrou o braço de Johann, Helbert ficou sem palavras.
Johann disse com uma cara meio preocupada e distraída sem olhar direito para Helbert.
— Aah… o Philip, meu irmão está doente.… eu tenho que ir para o hospital agora, então se você tem algo a me dizer, por favor me diga mais tarde.
Gaguejando, Johann se desvencilhou e passou por Helbert. Helbert olhou para sua mão com uma cara dura. O braço de Johann, que ele segurou por um momento, estava encharcado de suor e tremendo como um álamo ¹.
‘Johann está louco correndo desse jeito…’
Helbert estava correndo como um louco. Ele caminhou freneticamente pelos arbustos e agarrou o Johann novamente.
— Espere, onde você pensa que vai, andando desse jeito?
— Deixe ir. Eu tenho que ir para o hospital agora uh… por favor, me largue!
Johann gritou com urgência, e Helbert segurou o braço de Johann com mais força. Helbert gritou enquanto Johann mordia o lábio como se estivesse prestes a lutar.
— Vai andar daqui até o hospital!
Ele não conseguiria chegar ao hospital mesmo depois de duas horas andando dali. Ao ouvir a voz alta de Helbert, Johann finalmente olhou para Helbert com os olhos bem abertos. Seu rosto estava aparentemente normal, apenas ligeiramente rígido, mas seus olhos estavam assustados e tremendo descontroladamente. O pequeno ombro que cabe dentro do braço também era o mesmo.
— … entra no carro, vou te levar para o hospital.
Helbert disse, sentindo sua garganta queimar pelo tremor que vinha de suas mãos. Johann ainda estava olhando fixamente.
***
O tempo na frente da sala de exames foi longo.
Helbert agachou-se em frente à porta da sala de exames e olhou para Johann, que estava parado ali, inexpressivo. Ele ainda estava sem foco e distraído, com os olhos bem abertos. Era um rosto que queria ver. Se ele trouxesse uma tigela de arroz à sua frente, ele pareceria um cachorro comum na aldeia. Helbert não conseguia entender por que ele estava agachado em um lugar tão lamentável.
— Tsk…. .
Helbert estalou a língua e cerrou os punhos. Parecia que seus tremores ainda estavam em suas mãos. Ele ficou com o rosto pálido o tempo todo em que chegou ao hospital de carro.
Era um rosto assustado. Ele perguntou se o Johann poderia expressar como estava surpreso e apavorado com o quão mau ele era. Parecia que ninguém havia lhe ensinado que ele se agarrava a ele enquanto chorava nessas horas. Helbert voltou a olhar para ele com amargura.
Aquele era o seu rosto assustado. Ele se perguntava quanta surpresa e assustadora ele poderia expressar dessa maneira. Naquela época, era como se ninguém o tivesse ensinado a chorar e a aguentar firme. Helbert pensou amargamente e olhou para ele novamente.
Ele olhou para o relógio, então piscou inexpressivamente novamente. Era o momento em que Helbert estava prestes a dizer algo, como para manter os olhos fechados porque as mãos que ele segurava tremiam muito.
De repente, muito lentamente, o canto de seus olhos pareceu ficar úmido e, logo, gotas de água caíram nas costas de sua mão magra.
— ……
As lágrimas caindo dos olhos de Johann fizeram Helbert estremecer. Plim, Plim…, as lágrimas que começaram a cair caíram como gotas de chuva.
Quando sua mãe morreu, foi muito difícil. Ela ainda estava doente, mas foi uma morte repentina e Johann ainda estava na escola. Foi uma tristeza insuportável, mas de alguma forma ele sobrevive a ela. Foi a mesma coisa quando seu pai morreu. Foi assustador, exaustivo e sufocante, mas ainda assim, porque Philip estava lá. Ele não tinha escolha a não ser viver. Ele tinha que ganhar dinheiro e alimentar Philip.
Houve muitos momentos em que se sentiu tão sozinho que pensava que não precisava de nada, além do do seu irmão, que não sabia de nada, vagando por aí e segurando sua mão.
— … Sniff… Phillip… .
As lágrimas transbordaram de Johann enquanto mordia os lábios salgados. Ele tinha apenas Philip. Ele era seu único parente de sangue e a única pessoa pela qual ele tinha que assumir a responsabilidade. Não, mesmo sem dar vários significados, Philip era muito precioso para Johann.
‘Não o Philip. Ele é o meu irmão mais novo, por favor.’ Johann implorou ao céu para não levar Philip embora. ‘Deus. Por favor, não leve Philip, já basta mamãe e papai. Eu só tenho ele, por favor, não leve embora’. Johann implorou e implorou. Só de pensar que Philip estava em um hospital, o seu coração se apertou como se fosse morrer.
— Sniffff…..
Helbert sentiu o coração formigar ao ver Johann mordendo o lábio tentando conter as lágrimas enquanto elas fluíam. Helbert olhou para os ombros trêmulos dele, então caminhou involuntariamente e o levantou e o abraçou.
Os pequenos ombros se enrijeceram de surpresa, mas quando Helbert os afastou como se para acalmá-los, eles enterraram o rosto no peito e começaram a soluçar.
— Snif…, Snif…, Snif…… Phi-, Phillip…
Johann começou a chorar como uma criança. Helbert nunca tinha visto ele daquele jeito. Ele sempre foi tímido e fraco, o que irritava Helbert, mas era Johann que sempre agia como um adulto. Em vez disso, mesmo no momento em que Helbert agia como uma criança, Johann o transmitia resolutamente. Nunca chorou assim, mesmo na hora do sexo. Até quando cuspia coisas ofensivas depois disso, em qualquer outro momento, ele apenas ria como se estivesse bem.
Não conseguia ouvir bem, mas claramente estava desse jeito por conta do seu irmão mais novo que acabou de completar 2 anos, parecia que ele não tinha pais, ou mesmo que tivesse, não era um pai adequado. Ele era uma pessoa que ficava naquela cabana ridícula para sustentar o seu irmãozinho quando ainda estava na idade de gastar mesada curtindo, brincando e desobedecendo seus pais.
Ele ainda era jovem o suficiente para ser um adulto, mas era alguém que sempre fazia isso melhor do que os próprios adultos com um sorriso no rosto, não importava o que lhe mandassem fazer.
— Ele é meu irmão… … Philip… … … Snif….
Ele estava triste ou assustado, sozinho sem ninguém para apoiar, ele corria desesperadamente no meio da mata tarde da noite. Helbert sentiu uma pontada no coração quando Johann, que estava soluçando, enterrou o rosto no peito no momento em que abraçou seu ombro e chorou como uma criança.
Ele era um homem que nunca havia sentido simpatia ou pena de ninguém em sua vida. Então ele não tinha certeza se isso era realmente compaixão. Helbert só queria abraçá-lo mais, deixá-lo chorar à vontade e enxugar suas lágrimas.
Helbert sentiu o calor de Johann em seu peito, seu rosto corado e chorando como uma criança dizendo: ‘Philip, Philip…’. Nesse momento algo perfurou o seu peito deixando-o louco. Helbert não aguentou e abraçou os ombros trêmulos de Johann com mais força, enquanto ele chorava loucamente.
— ……
Johann, que estava chorando há muito tempo, voltou a si apenas quando a forte força de seu ombro pesou. Ele percebeu quem estava se agarrando e como estava chorando freneticamente.
Johann afastou apressadamente os braços de Helbert e enxugou as lágrimas com a palma da mão. A ideia de que algo poderia dar errado com Philip, e que ele estava sozinho em um momento como este, confundia e assustava sua mente. Era tão difícil recusar o abraço caloroso de Helbert em um estado de fraqueza como uma criança.
Ele não é um homem tão gentil, mas é um homem frio e insensível, mas o braço que abraça seu corpo era tão caloroso e amigável que ele poderia se enganar novamente.
— Perdoa-me. Não sei o que houve comigo. Acho que fiquei um pouco sensível, porque meu irmão ficou doente de repente… … — John falou como uma desculpa, e Helbert olhou para ele, que havia escapado de seus braços.
O rosto de Johann estava manchado de lágrimas e vermelho, uma bagunça completa. Tentando conter as lágrimas, enxugando rudemente com a palma da mão, não adiantou pois elas não pararam e continuaram a vazar. Helbert respirou fundo com as lágrimas que brotaram entre suas pálpebras.
Sua expressão, rosto, cheiro e voz chorosa fizeram Helbert sentir as pontas dos lábios ressecadas.
— Hum… isso deve ter sido corrimento nasal…
No momento em que Johann se aproximou um pouco mais para limpar o peito molhado de Helbert com a mão, Helbert o beijou no canto dos olhos cheios de lágrimas.
— … oh!!!
O toque repentino fez Johann arregalar os olhos e se afastar, e Helbert beijou seus lábios úmidos e inchados.
Era salgado e estranho. Mas, ao contrário de Helbert, ele lambeu os lábios com um pouco mais de força.
Johann se assustou com o beijo de Helbert e o empurrou.
— O que, merda…. .
Helbert agarrou o braço de Johann e o empurrou contra a parede, engolindo seus lábios.
Baque! Helbert cobiçou seus lábios enquanto Johann franzia a testa com a dor em seu ombro e engolia em seco. Ele chupou e lambeu o lábio inferior, colocou-o entre os dentes e coçou-o. Suas lágrimas, saliva e lábios eram muito doces. Johann virou a cabeça como se rejeitasse o beijo áspero de Helbert, e persistentemente seguiu e lambeu os seus lábios.
— Hmmmm… para… hmm…
‘Não faça isso’, Johann chorou e tentou dizer, mas os lábios de Helbert continuaram perseguindo-o. O homem agarrou rudemente seu queixo e o forçou a abrir a boca. Johann respirou fundo e a língua do homem que entrou em um instante. Seguiu-se um beijo áspero e molhado.
Johann tentou se livrar do homem, mas o homem não o afastou facilmente e em vez disso empurrou seu corpo para mais perto e o cobriu de beijos.
— !!!!!
O coração do homem batia como se fosse explodir novamente. O rosto de Johann se contorceu como se ele fosse chorar com o som de sua cabeça batendo. O braço agarrado estava tão quente e dolorido. Os lábios quentes, o coração e a respiração estavam mexendo com sua cabeça novamente.
Ele estava apenas tentando esquecer tudo sobre isso, Johann iria parar de pensar em suas noite sono, mas ele confundiu-o novamente desse jeito. Para que no final, o Helbert afastá-lo de uma maneira fria outra vez. Dizendo que não foi nada além de um erro. Como se algo afiado tivesse atravessado seu coração, Johann empurrou o homem com toda a força.
— !!!?
Helbert ofegou com a boca aberta, com forte empurrão e olhou para Johann. Com sua recusa, algo quente saiu de seu peito e o encarou ferozmente. Johann olhou para os dedos dos pés, mordendo o lábio com uma cara de assustado.
— Grrr…. você… .
No momento em que Helbert estava prestes a falar com um rosnado, a porta se abriu dentro da sala de exames. Johann, assustado, empurrou Helbert ainda mais e o espiou pela porta.
O jovem médico, saindo da sala, olhou para Helbert, que estava furiosamente zangado, e então olhou para Johann, cujo rosto estava congelado de terror.
— Você é o guardião da criança?
— Sim, eu, P. Philip.
Johann prendeu a respiração e esperou que o médico falasse. O momento em que o médico abriu a boca e lhe contou sobre a condição de Philip pareceu lento demais. O jovem médico imediatamente sorriu ao ver Johann, que estava congelado e ofegante.
— A criança está bem. Agora a febre baixou e ele está dormindo.
Com as palavras do médico, Johann soltou a respiração que estava segurando e cobriu os olhos com a mão. ‘Obrigado. obrigado’, Johann segurou as lágrimas e continuou agradecendo a Deus.
O médico disse que muitas vezes as crianças têm febres assim e assustam as pessoas, mas foi bom ter que trazido ele rapidamente para o hospital. O médico explicou cuidadosamente que tipo de doença ele tinha e quais exames ele precisaria fazer mais tarde, mas estava completamente distraído todo esse tempo.
— O resto está tudo bem, — essas foram as únicas palavras que chegaram ao ouvido de Johann.
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LILITH TRADUÇÕES