Capítulo 17
Philip dormia profundamente, como se nunca tivesse tido febre. O médico disse que não era grande coisa e que não havia problema em voltar para casa.
Enquanto Johann ouvia a receita do médico, Helbert saiu rapidamente e Johann agradeceu várias vezes ao médico antes de carregar a criança nos braços e sair do hospital. Johann soltou um pequeno suspiro no ar bastante frio, e a limusine de Helbert parou na frente dele.
Helbert olhou para frente com uma cara terrivelmente frustrada, e Johann soltou um pequeno suspiro novamente. A essa hora não tinha mais ônibus circulando, ele não tinha energia pra andar até a mansão.
Ao entrar no carro segurando a criança à sua frente, o homem olhou para Johann e depois olhou para frente novamente. Contendo a mesma frieza de sempre, mas hoje até parecia que estava muito insatisfeito.
— ….
Quando soube que o estado de Philip havia melhorado e estava seguro, Johann só então começou a se preocupar com Helbert.
— … obrigado por hoje.
Quando Johann falou, Helbert assentiu com arrogância em vez de responder. Johann olhou para seu rosto frio, suspirou levemente e olhou pela janela.
Johann engoliu seco vendo a cena se repetindo novamente em sua frente, sob a reação do homem, que rapidamente se tornou fria como se ele nunca tivesse beijado algum tempo atrás.
Ele ainda podia sentir o toque de sua lambida feroz em meus olhos e lábios. Ele ainda se lembrava vivamente das mãos suadas segurando meus braços e do som do seu coração batendo como se estivesse prestes a explodir.
No entanto, o homem que empurrou Johann contra a parede e o beijou apaixonadamente foi embora em menos de uma hora. No lugar onde o homem estava, apenas um ser frio chamado Helbert permaneceu.
Olhando para janela, ele podia ver apenas o perfil inexpressivo de Helbert refletido. As pontas de seus dedos acariciando os cabelos de Philip enquanto ele dormia em seu colo latejavam.
— …..
‘Se você vai ser assim de qualquer maneira, por que diabos você me beijou?’ Johann apertou seu coração trêmulo e pensou com ressentimento. Ele agarrou e sacudiu, e quando Johann ficou tonto e tentou segurá-lo, o homem o empurrou friamente. E ele olhou para o estado cambaleante de Johann como se ele fosse lamentável.
‘O que eu fiz de errado? Não sei o que fazer.’ Ele foi quem apareceu como um príncipe em cima do cavalo, primeiro, e foi aquele homem que apareceu todas as vezes e fingiu saber, discutiu com ele e o cutucou como se estivesse interessado. Toda vez que Johann tentava não se envolver, ele afastava friamente todas as vezes.
Depois de falar que não queria se envolver com com Johann, ele reapareceu do nada, fingindo ser uma pessoa amiga, abraçando seus ombros e confortando-o. Mesmo não sendo esse tipo de pessoa, ele agiu com gentileza e balançando o seu coração.
Johann engoliu sua mágoa e mordeu o lábio.
Ele estava com medo de se machucar novamente. Ele não queria esperar novamente. Porém, ao ver o rosto do homem refletido na janela, seu coração batia violentamente.
Pela primeira vez em sua vida, Johann pensou que era realmente um estúpido.
— … hum… chefe.
Enquanto Johann chamava em voz baixa, Helbert desviou o olhar, e Johann não conseguia nem olhar diretamente para ele, que estava com o rosto mais frio do que o normal, como se estivesse com raiva de alguma coisa.
— O beijo…. porque você fez isso?
‘Você nem gosta de mim‘, engolindo as últimas palavras, Johann apenas olhou para os dedos dos pés. Ele sentiu o olhar de Helbert sobre sua cabeça, mas não disse nada. É como manter a boca fechada, qual é o sentido disso? Como se perguntasse de novo, Johann disse depois de morder o lábio.
— E-Eu sei que foi apenas um erro e não significa nada, mas não faça isso.
— Por que?
Helbert perguntou com a voz seca, e Johann manteve a boca fechada porque as pontas dos dedos estavam dormentes.
— Porque posso acabar entendendo errado novamente por querer gostar do chefe, então o que eu poderia fazer?
Johann apertou a ponta dos dedos e disse. Cuspir as palavras de sua boca foi de alguma forma miserável e chateado. Helbert abaixou a cabeça e observou Yohan, que falava com a voz abafada, com olhos brilhantes.
Helbert, que havia beijado Johann na frente da sala de exames mais cedo, ficou com raiva por ele tê-lo afastado de todo o coração. Na verdade, os dois não estavam nem perto, e era natural para ele afastá-lo quando de repente foi beijado daquela maneira, mas Helbert engoliu a respiração em uma tristeza inexplicável. ‘Não é a primeira vez que ele beija, não é algo que você não poderia odiar tanto?’ Helbert pensava descaradamente sobre isso e agia friamente e sendo mesquinho Johann sem motivo.
Johann agradeceu a Helbert, que estava engolindo sua respiração trêmula novamente. E de novo, ele disse obrigado repetidamente, aquele tipo de saudação estúpida e perguntou se ele planejava voltar para a cabana caindo em pedaços. Helbert não poderia acreditar que nessa idade, ele não sabia que tinha um temperamento tão infantil escondido dentro de si mesmo. Helbert manteve a boca fechada, reunindo toda a dignidade e conceitos restantes. Mesmo assim, a expressão insatisfeita em seu rosto ainda era evidente.
— Eu sei que o chefe não gosta de mim, mas eu… .
Johann disse com uma voz rouca e baixa, e Helbert olhou para seu rosto enquanto abaixava a cabeça. Além de ter vergonha e ressentimento. Johann tinha uma expressão estranha no rosto se sentindo injustiçado e frustrado. Olhando para a expressão complicada dele, Helbert não sabia o que significava, mas sentiu um aperto em seu coração.
— Você realmente me odeia.
Helbert disse com um tom arrogante, mas enquanto observava a expressão de Johann mudar, ele sentiu seu coração tenso serenamente. Pois ele não iria aguentar essa resposta: “Isso é verdade, eu realmente te odeio.”
Mas Johann parecia um pouco surpreso com as palavras de Helbert, mordeu o lábio e corou levemente.
— Eu… eu não odeio o chefe. Pelo contrário eu gosto bastante, é isso que o problema… .
Depois que ele disse isso, Johann engoliu o restante de suas palavras.
Helbert olhou para Johann, sentindo a ponta de sua língua endurecer ligeiramente. Não foi uma confissão crua como ‘eu te amo’, foi apenas que ele não o odiava, mas seu coração bateu acelerado e afundou, como se tivesse ouvido algo significativo.
— Gosta? Hah, quando te beijei mais cedo, você me empurrou como se nada tivesse acontecido, e agora você está falando que gosta.
Helbert disse como se quisesse parar de falar besteira. Johann confessou seus sentimentos como se não fosse muito, esfregando sua bochecha cada vez mais vermelha com a mão e olhando para o homem ressentido.
— Estávamos no hospital… hospital… Philip tava passando mal…. .
Ele não sabia por que estava dando essa desculpa, mas Johann resmungou. Ele não podia dizer que não gostou, mas de alguma forma as palavras saíram. Foi porque ele queria mostrar ao homem que não se importava com seus sentimentos, que a sua situação atual era tão séria que estava se machucando assim.
Ele não queria ter falado aquelas palavras, e quando percebeu já era tarde demais. Johann nem olhou para o rosto de Helbert, temendo que ele pudesse se ofender, então abaixou a cabeça e olhou para as unhas. O seu coração estava doendo ao ver sua própria aparência miserável.
— Hospital? Seu irmão estava doente? E agora? Que desculpa você vai dar agora?
A voz de um homem foi ouvida nas proximidades e Johann levantou a cabeça. Em um instante, algo quente e macio tocou seus lábios. Johann arregalou os olhos de surpresa, e Helbert entreabriu ligeiramente os lábios e olhou para Johann, que estava olhando-o de uma distância perto o suficiente para parar de respirar.
— A criança está dormindo… . E agora. Você vai dar desculpas usando o motorista?
Quando Johann prendeu a respiração pelo fato de que seus lábios estavam perto o suficiente para se tocar, Helbert estendeu a mão e apertou o botão da porta. Com um jing, um som baixinho, a divisória do banco do motorista subiu. Johann estreitou os olhos e engoliu seco.
‘Que desculpa que ele vai inventar agora?’ Helbert olhou para ele com aqueles olhos misteriosos azuis-acinzentados que estava brilhando arrogantemente e Johann não podia deixar de tremer. Levantou a mão e agarrou o ombro do homem.
‘Ele vai me empurrar novamente?’ Helbert observou Johann friamente, e Johann fechou os olhos, beijando os lábios macios do homem que o estava seduzindo.
— …..
Helbert, que por um momento arregalou os olhos de surpresa, imediatamente segurou o rosto de Johann com uma mão quente. Ele beijou os lábios que se chocavam desajeitadamente. Desta vez, ele lambeu os lábios abertos e travou a língua. A língua desajeitada o seguiu, mas logo engoliu a respiração como se fosse avassaladora e apenas sugou os lábios ferozmente. Enquanto ele chupava desajeitadamente sua língua endurecida e a deslizava entre seus dentes, ele engasgou e segurou com força a bainha de suas roupas.
‘Porra, isso é loucura‘, Helbert sugou os lábios de Johann com força, sentindo seu cérebro derreter com o beijo desajeitado de dele, fazendo o Johann gemer enquanto lambia seus lábios encharcados de saliva com a língua.
— Ah, ah…
Johann engoliu em seco ao ver os lábios e a língua de Helbert, que freneticamente mordia, sugava e se enrolavam em torno dele. Tentando acompanhá-lo, mas tudo o que pode fazer foi ofegar. O beijo foi tão doce e erótico que as pontas dos dedos de Johann tremeram. Enquanto sua mente zumbia, a mão quente do homem gentilmente acariciou sua bochecha.
— Coloque a língua para fora.
O homem sussurrou em voz baixa e Johann mostrou a língua como se estivesse possuído. O homem mordeu obscenamente a língua e esfregou-a obscenamente como se fosse engoli-la.
Seu cérebro estava uma bagunça. Ele não deveria ser assim, ele tinha certeza que se arrependeria de manhã como naquele dia. Mas ele não podia evitar, no momento em que viu o tremor daqueles olhos azul-acinzentados do homem que se aproximou e falou com arrogância, ele estava lambendo seus lábios macios sem perceber.
Estupidamente cometendo o mesmo erro novamente. Ele sabia que era uma ilusão, mas os lábios de Helbert eram muito doces e sua razão estava entorpecida. Não conseguia pensar em nada além daqueles lábios açucarados.
Enquanto o beijo continuava, o carro chegou na entrada da mansão antes que eles percebessem. Helbert, que quase o atacou, ergueu o corpo com os lábios removidos e Johann respirou fundo. Seus tremiam. E o seu coração batia loucamente deixando sem fôlego, como se estivesse correndo em uma maratona.
Helbert olhava para a frente com o rosto inexpressivo, como se nada tivesse acontecido.
Johann apertou as três ou quatro bainhas desamarradas de suas roupas e olhou para ele com ressentimento. ‘Você é o único com um rosto normal, Ah …..’
— Você esteve todo esse tempo……
Robert estava parado na frente da porta do carro, parecendo suspeito. Johann murmurou e cobriu o rosto corado com as mãos. Lógico que o Robert descobriria o que havia acontecido com eles dentro do carro.
Ele planejava sair quando o calor em suas bochechas diminuísse, mas Helbert agarrou a mão de Johann e saiu do carro. Quando ele o puxou para fora do carro, viu Robert parecer um pouco assustado.
— Mestre, isso é….
— Muito barulhento… …
Helbert não deixou Robert falar. Em vez disso, pegou Philip nos braços de Johann e o entregou a Robert que fez uma cara surpresa, mas Helbert nem olhou para ele e levou o Johann para dentro da mansão.
Johann mordeu o lábio e olhou para as costas de Helbert enquanto ele caminhava na frente.
Ele sabia que se seguisse assim, eventualmente a manhã chegaria e se arrependeria novamente.
Mas era uma noite com alguém de quem ele gostava. Não importa o quão doloroso fosse, não havia como recusar. Mesmo que fosse apenas uma ilusão e desaparecesse como poeira pela manhã, ele próprio não era um homem grande o suficiente para recusar tal situação. O toque de Helbert ainda permanecia em seus lábios.
Johann seguiu Helbert até seu quarto, engolindo uma multidão de emoções. Houve um passo hesitante em frente à porta, mas quando o homem puxou levemente, ele não venceu e seguiu para dentro.
E no momento em que Johann entrou no quarto, o homem o agarrou e rapidamente o empurra contra a parede e o mordeu como se estivesse decorando sua carne. A cabeça de Johann ficou quente e ele tirou o casaco de Helbert, engolindo em seco.
Helbert sorriu suavemente como se estivesse certo, tirou o paletó e ajudou Johann a se despir. O homem desabotoou sua camisa e atirou beijando-a apressadamente o peito e a barriga. O homem que se inclinou pouco a pouco e beijou o corpo de Johann sentou-se de joelhos na frente dele e desabotoou as calças.
— ….
Johann prendeu a respiração nervosamente enquanto o Helbert imediatamente abaixou suas calças de e olhou para seus órgãos revelados sob a cueca. Johann ficou vermelho e recuou, mas não estava nem meio passo longe da parede.
Helbert engoliu secamente o desejo de Johann, que foi meio despertado por uma breve carícia. Hoje também ele estava usando uma cueca branca. Realmente, para ser honesto, Helbert não achava sexy usar a língua em cima dessa cueca sem graça. Pensando que não há roupa íntima no mundo que seja tão fiel à função de “roupa que cobre os órgãos genitais usados sob a roupa”, Helbert engoliu-se secamente.
‘Ah, seu maluco… … …’ Helbert tirou a cueca de Johann, xingando a si mesmo por estar com fome mesmo depois de ver aquela cueca nada sexy. Sentiu a parte inferior do pênis aquoso de Johann, visível sob a cueca branca, ficar firme.
— Agora, espere um minuto…..
Johann agarrou seu ombro com uma voz em pânico, mas Helbert não perdeu tempo em engolir seu pênis.
— Hummmmm …..
Johann tremeu e agarrou seu ombro com força. Helbert passou a língua pelos órgãos genitais de Johann e os lambeu. Em um instante, ele sentiu suas pernas se soltarem. Ele era um garotinho muito travesso. Mesmo com apenas um beijo, ele ficou de pé e tremeu enquanto lambia seus órgãos genitais com a língua, deixando seu corpo todo vermelho.
— Não, há, heh, calma, espera…
Sem sequer se levantar algumas vezes, Johann se recostou e empurrou os ombros de Helbert. O pênis de Johann tremia como se ele estivesse prestes a ejacular, e Helbert lambeu suavemente os testículos dele com a língua e arranhou levemente a área da raiz com os dentes. Helbert podia sentir a respiração ofegante de Johann, então ele deu uma mordida na ponta do pênis e chupou com força, fazendo o Johann gozar rapidamente.
— Ah, hum, desculpe, desculpe….
Helbert cuspiu o sêmen de Johann por toda a língua e na mão. Johan gaguejou, com o rosto vermelho, dizendo. — É por isso que eu o empurrei… — Johann prendeu a respiração quando o Helbert cuspiu a mão e espalhou o sêmen escorregadio na bunda dele.
— Ah, ah…
O corpo de Johann gradualmente ficou vermelho enquanto ele massageava a entrada. Helbert engoliu em seco e rapidamente enfiou os dedos em seu ânus, que instantaneamente ficou vermelho das pontas dos dedos dos pés. Desta vez, ele queria afrouxá-lo adequadamente e fazê-lo sentir-se confortavelmente, mas seu corpo avermelhado fez seu coração disparar sendo difícil de se controlar.
— Tá tudo bem.
Johann segurou seu ombro como se estivesse desconfortável, e Helbert sentiu seus lábios secarem com aquele pequeno movimento e ergueu a cabeça. Seus olhos negros estavam úmidos, como se estivessem assustados, talvez pressentindo a dor iminente. Helbert levantou, engolindo um xingamento baixo, e empurrou Johann contra a parede e o cobriu de beijos. Lúcido e obsceno, ele chupou os lábios e fechou a língua até ofegar e engolir a respiração. Enquanto ele lambia sua língua e mordia os lábios, Johann podia sentir sua força sendo drenando. Helbert desabotoou a calça, puxou o pênis para fora e se pressionou entre as pernas de Johann. Quando sentiu Johann se assustou, ficando mais excitado.
Ele estava parecendo um cachorro no cio não queria nada menos que enfiar algum buraco. Ele não tinha autocontrole. Helbert queria ser o mais gentil e amigável possível, mas assim que sentiu o perfume em sua nuca, ele perdeu a cabeça como se estivesse alucinando por efeito de drogas.
— Ah, ah!
Helbert engasgou e chupou sua nuca de Johann e empurrou seus órgãos genitais contra ele. Johann abraçou os ombros de Helbert e suspirou. O pênis apenas entrou pela metade, mas Johann estava pálido como estivesse prestes a enlouquecer.
— Dói, ai, ai! Calma… … … …
Johann começou a chorar e engasgou como se estivesse implorando. Ao ouvir aquela voz trêmula e baixa, Helbert mordeu os lábios e respirou fundo. Seu corpo estava quente como se tivesse sido incendiado.
— Por favor, ah, dói, dói…..
Johann chorou impedido de dizer qualquer coisa naquela hora, e Helbert, sentindo o sangue quente escorrendo antes que ele percebesse, se afastou. Assim que o pênis saiu, Johann deslizou para baixo como se estivesse exausto, e Helbert o abraçou e acariciou sua cintura para lhe trazer um pouco mais de conforto.
— Vou fazer devagar…….
Ao ouvir a voz baixa de Helbert, Johann estremeceu e agarrou-se a ele. Foi doloroso, assustador e frustrante, mas não havia palavras que o dissesse para não negar. Helbert segurou o Johann ofegante em seus braços e o carregou para a cama.
Assim que suas costas tocaram a cama macia, que era diferente da pobre cama de sua cabana, Helbert subiu por cima dele.
Helbert beijou os seus olhos vermelhos. Ele queria desesperadamente entrar em seu corpo imediatamente, mas conteve sua selvageria. Helbert o beijou com ternura e gentileza, como se estivesse acariciando os lábios, e aos poucos derramou beijos por todo o corpo, cravando seus dentes em seu osso púbico e pélvis lambendo ao redor dos órgãos genitais deixando-os duros. As costas de Johann se contraíram e tremeram, e Helbert novamente enfiou cuidadosamente os dedos encharcados de saliva entre as pernas abertas. Johann tentou relaxar o máximo possível, mas seu corpo trêmulo continuava enrijecendo.
— Você tem algum gel ou algo assim?
Johann perguntou com uma cara tímida e alucinado. Helbert respondeu, abrindo delicadamente o interior com os dedos.
— Não tem nenhum.
— E quanto a… camisinha?
— Fora de cogitação.
Helbert disse simplesmente quando Johann engoliu em seco ao ver algo estranho desconhecido. Não havia camisinhas ou gel no quarto dele. Essas eram as ferramentas importante ter em um quarto para o sexo. A resposta simples de Helbert fez Johann soluçar.
— Por que não há nenhum em seu quarto?
Johann achou difícil até com gel ou camisinha, mas nunca tinha imaginado como seria sem eles. Mas Helbert cravou os dentes na coxa dele e chupou profundamente, depois abriu um pouco mais as pernas e abriu mais o buraco com os dedos.
Pressionando o interior macio com os dedos, Helbert elogiou sua força mental para manter o controle. Ele fingiu ser normal, mas parecia que não tinha espírito. Todos os nervos do seu corpo estavam à flor da pele e ele apenas sentia que queria parar de enrolar e entrar logo.
— Essa é a minha primeira vez que faço sexo no meu quarto.
Helbert disse em voz baixa e rouca. Ele queria manter a calma, tentar fazer o Johann relaxar um pouco mais, mas sua paciência já estava acabando.
Helbert levantou-se e beijou Johann. Recebendo o beijo, Johann fez uma cara estranha.
— Primeira vez…?
‘É sua primeira vez que faz sexo com alguém aqui?’ Johann olhou para ele com um brilho nas palavras do homem como se ele estivesse dizendo que ele era especial.
— Sim. É a primeira vez.
No entanto, Helbert questionou as palavras de Johann, respondeu como se não fosse nada, sua voz estava rouca de mais por causa da luxúria que estava suportando até uns minutos atrás.
— É a minha primeira vez, e você foi o primeiro a vim aqui.
— Huh, me desculpe ……
Johann prendeu a respiração, sentindo o pênis de Helbert contra seu buraco molhado. Enquanto ficava tenso com a dor que estava por vir, Helbert gentilmente acariciou o umbigo, mordeu a nuca e sussurrou.
— Você é o primeiro. Fazendo-me agir como uma criança tão imatura…
O pênis de Helbert empurrou para dentro pouco a pouco, tendo mais facilidade do antes. Johann engoliu em seco e fechou os olhos com força ao sentir seu corpo se esticar, impulso do homem era muito mais profundo do que antes, mas sua voz rouca sussurrou em seu ouvido.
— E me deixando louco desse jeito.
Helbert engasgou, sentindo a parede interna de Johann se contraindo como se ele fosse engolir o seu pênis. Ele ainda não tinha o empurrado por completo, mas estava excitado o suficiente para ejacular imediatamente.
— OH MEU DEUS!
Ao ouvir os gemidos de dor e excitação de Johann, Helbert recuou levemente e empurrou seu pênis com toda a força.
— Ei, ah! Ah…!
O pênis de Helbert preenchia o interior, deixando visível em sua barriga. Foi doloroso e desconfortável, como se seu estômago estivesse prestes a explodir. Lágrimas brotaram nos olhos de Johann.
Helbert beijou os olhos de Johann como se pedisse perdão. Johann olhou para ele com os olhos cheios de lágrimas, e Helbert olhou diretamente nos seus olhos negros e disse:
— Você me ouviu?…. tudo que estou fazendo, você foi o primeiro.
— ….
O batimento cardíaco do homem era tão alto. Desta vez não estava nem tocando seu coração. Olhando para Johann que estava mordendo o lábio, Helbert estalou a língua e disse.
— Diga que você gosta de mim…..
— …. antes, ah! Eu lhe disse mais cedo….
Johann ficou vermelho e desviou o olhar. O seu coração batia como se estivesse prestes a explodir, e ele sentia que certamente morreria se dissesse que gostava dele. Mas quando Helbert viu a atitude de Johann, bufou como se fosse arrogante e depois recuou.
— Há?! Ah,aahaha….
Helbert observou a reação de Johann e gentilmente esfregou seu pênis contra a parede interna quente.
— Ahhh!
Johann prendeu a respiração com o movimento violento de Helbert. Ele queria fugir, mas logo algo foi esfregado dentro de si apenas com a ponta do pênis, como se estivesse massageando. Respirando fundo com a sensação incômoda daquele astro pesado se movendo dentro do seu corpo, mas logo uma sensação estranha surgiu. Ele sentiu Helbert lamber sua nuca e rir baixinho.
— Huh, ah? Ah, agora, espere um minuto, calma…..
Johann agarrou o braço de Helbert por causa da estranha sensação que surgia toda vez que Helbert esfregava suas entranhas, mas em vez de parar, Helbert mordeu o seu mamilo e lambeu-o com a língua com força.
— Ah, não faz isso aí, não faz isso, heh!
Johann engasgou com as faíscas diante de seus olhos, mas Helbert não fingiu ouvir. Ele o lambeu vorazmente e moveu sua cintura. O som da carne molhada se misturava com os gemidos de Johann e a respiração pesada de Helbert.
— Ah, mais devagar….. par….., heh, ah!
Foi estranho, Johann queria dizer para ele parar, mas não conseguiu por conta dos gemidos e falta de ar. O pênis do homem continuou a esfregar uma área apertada. Helbert, que estava apenas esfregando longo tempo, penetrou dentro com força de uma vez, e Johann gritou e se agarrou a Helbert, deixando seus olhos sem vida embaçados. Ele nem percebeu que estava chorando, mas as suas bochechas e orelhas estavam molhadas.
— Ah, ah, ah, ah, ah…..
Ele tremia loucamente e se agarrava no Helber, gritando até ficar rouco. Helbert mordeu os lábios do homem agarrado a ele como uma criança e o abraçou. Ele penetrou mais uma vez, apertou os quadris que seu pênis fosse mais fundo possível, tremendo ele gozou, e não havia nada de especial nesse sexo, mas Helbert perdeu a cabeça a ponto de se perguntar se estava realmente ficando louco. Helbert puxou Johann pela cintura e o colocou no colo e o abraçou.
— Ah….! Ah! Ah!
Por dentro, que foi inserido com mais força, Johann cravou as unhas ao ombro e chorou de êxtase. Helbert mordeu a sua nuca e beijou-o nos lábios, fazendo-o engasgar. Erguendo a cintura impiedosamente a parte onde sentia o pênis profundamente inserido como se pudesse perfurar o seu interior. Faíscas voaram diante de seus olhos de Johann estava embaçada pelas lágrimas, tornando difícil ver Helbert bem na sua frente.
Johann ficou com medo e abraçou Helbert. O homem, encharcado de suor, levantou as costas, mordeu os lábios e empurrou Johann ao contrário como se o empurrasse para trás.
— Nome, diga meu nome…..
Helbert rosnou como um animal, e Johann, que estava sem fôlego como um peixe fora d’água, olhou para Helbert com os olhos marejados.
— Helbert…
O homem após ouvir o sussurro baixo, soltou um suspiro profundo. Seus olhos excitantes brilharam novamente. Ele já havia enchido a barriga de Johann com o seu sêmen. Helbert abraçou os ombros de Johann e levantou sua cintura rápida e fortemente, penetrou. Enquanto perdurava para o estômago de Johann, líquidos podiam ser vistos saindo do buraco e Johann agarrou-se desesperadamente a Helbert, temendo que ele caísse em algum lugar.
— Johann, Johann, — ao ouvir a voz ansiosa sussurrar em seu ouvido, Johann se levantou e o beijou nos lábios.
—……
No breve beijo onde seus lábios se encontraram levemente, Helbert soltou um gemido por entre os dentes e gozou profundamente no mais profundo de Johann. Ele podia sentir Johann tremendo em seus braços e engolindo a respiração.
Helbert prendeu a respiração por não ver mais nenhum movimento de Johann por um longo tempo, ele abaixou o olhar para ele em seus braços. Desta vez, ele estava ofegante e choramingando, provavelmente porque havia adormecido em vez de desmaiar.
— ……
Helbert observou o rosto manchado de lágrimas de Johann em seus braços por um longo tempo, incapaz de acreditar. Tempo suficiente para o sol da manhã lançar uma sombra no parapeito da janela.
Helbert olhou para o rosto de Johann por um tempo, depois se levantou e desceu da cama. Olhando para o rosto adormecido dele pela última vez, então saiu silenciosamente do quarto.
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LILITH TRADUÇÕES